Economia

População do Centro-Oeste está otimista em relação à economia do país

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Por Karla Neto

A maior parte da população da região Centro-Oeste vai entrar em 2025 otimista em relação ao Brasil no próximo ano, com boas perspectivas para salário, crédito e emprego.
Quando questionados sobre a situação do país, 60% dos moradores do Centro-Oeste acreditam que em 2025 o Brasil vai melhorar ou ficar como está (45% apostam na melhoria e 15% acham que o país vai na mesma). Outros 37% disseram que o país vai piorar no próximo ano, enquanto 4% não souberam ou não quiseram responder.
Os indicadores econômicos que mais provocam o otimismo na região são os atrasos, o acesso ao crédito e o emprego. Para 75% dos entrevistados, os resultados vão aumentar ou a permanência dos mesmos (46% e 29%, respectivamente). Os que acham que as tendências diminuirão somam 23%, ao passo que 2% não souberam ou não quiseram responder.
O acesso ao crédito para pessoas e empresas deve aumentar ou manter o mesmo no entendimento de 71% dos entrevistados (44% e 27%, respectivamente). Por outro lado, 27% do total têm a percepção de que esse acesso vai piorar, enquanto 2% não descobriram ou não quiseram responder.
Na opinião de 59% dos entrevistados, o desemprego cai ou fica na mesma no próximo ano (35% e 24%, respectivamente). Há ainda 40% de pessoas que acreditam na piora desse indicador; apenas 1% não souberam ou não quiseram responder.
Para o sociólogo e cientista político Antônio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, a avaliação de 2024 e as perspectivas para 2025 carregam sentimentos de cautela e otimismo, que refletem o que ocorreu ao longo de todo ano.

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Mato Grosso encerrou 2024 com cerca de 7 milhões de bovinos abatidos

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Por Karla Neto

Pecuária do MT está otimista para 2025.
Mato Grosso encerrou 2024 com cerca de 7 milhões de bovinos abatidos, superando o volume de 2023, que foi de 6,1 milhões. Esse crescimento se deve ao ciclo pecuário favorável e à aplicação de tecnologia de manejo que intensifica a produção nas áreas já abertas. De acordo com o diretor Técnico-Operacional do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade, o Estado possui cerca de 7 milhões de hectares de pastagens degradadas, que podem ser recuperadas para aumentar ainda mais a produtividade por hectare.
Para 2025, o cenário para Mato Grosso é otimista. Bruno destaca que a aposta para este ano é no aumento da produtividade, qualidade da carne e ampliação das exportações. Segundo ele, o Estado deve seguir como protagonista nacional na produção e exportação de carne bovina, consolidando seu papel no mercado global.
Apesar da alta nos preços no segundo semestre de 2024, as projeções indicam uma acomodação no início de 2025, beneficiando o mercado doméstico. Com foco na qualidade, aumento da produtividade e abertura de novos mercados internacionais, Mato Grosso entra em 2025 com perspectivas positivas. O Estado, que já lidera a produção nacional de carne bovina, tem no uso de tecnologia e sustentabilidade as principais ferramentas para consolidar seu protagonismo no setor.
Em 2024, os produtores comemoram a qualidade da carne. Nos últimos anos, o uso de tecnologia possibilitou um aumento no abate de animais mais jovens, com até 24 meses de idade. Em 2024, pelo menos 37% dos abates em Mato Grosso foram de animais nessa faixa etária, contra apenas 7% há dez anos, ou seja, em 2014.
As exportações de carne bovina seguem como um dos principais motores da pecuária mato-grossense. As expectativas para 2025 incluem a abertura de novos mercados estratégicos, como Japão e Coreia do Sul, que podem representar um avanço significativo no volume exportado.

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