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Polícia Civil recupera em Cuiabá 93 caixas de papel avaliadas em R$ 27 mil

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Policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá recuperaram, nesta terça-feira (29), 93 caixas de papel sulfite que foram furtadas de uma empresa de Várzea Grande.

O material de papelaria foi localizado em uma empresa de informática no bairro Campo Velho. O proprietário do local contou que havia comprado o papel de um terceiro e não apresentou nota fiscal. Ele foi informado que o material era produto furtado e foi conduzido à Derf de Cuiabá para prestar esclarecimento.

As 93 caixas de papel estão avaliadas em R$ 27.900,00. O produto foi furtado na segunda-feira, de uma papelaria localizada na Avenida Alzira Santana, e parte estava anunciada em rede social.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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CUIABÁ

Paulo Henrique tem pedido de cassação aprovado p vereadores por acusação de liderar facção criminosa em Cuiabá

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JB News

Por Nayara Cristina

A Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira,06, a cassação do vereador afastado Paulo Henrique Figueiredo (MDB).

Acusado de liderar uma facção criminosa, o parlamentar ainda poderá apresentar sua defesa em uma sessão extraordinária antes da decisão final em plenário.

Os vereadores Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), Wilson Kero Kero (PMB) e Kássio Coelho (Podemos), que compõem a comissão, votaram pela cassação após a leitura do relatório final do processo investigativo, que aponta quebra de decoro parlamentar.

O documento será encaminhado ao presidente da Câmara, Chico 2000 (PL), que deverá submetê-lo à Comissão de Constituição e Justiça para análise jurídica.

Em seguida, uma sessão plenária será convocada para que Paulo Henrique, caso deseje, possa se defender diretamente aos vereadores.

O vereador afastado é réu em um processo penal e foi preso em setembro deste ano durante a Operação Pubblicare, realizada pela Polícia Federal.

Segundo as investigações, ele usava sua posição política para facilitar a emissão de alvarás e licenças para eventos promovidos pela facção.

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Apesar de ter sido solto cinco dias após a prisão, Paulo Henrique está sujeito a medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.

Desde o início do processo ético-disciplinar, instaurado em 26 de setembro, a Comissão de Ética tentou diversas vezes notificá-lo, sem sucesso.

As tentativas incluíram visitas à sua residência, mensagens via WhatsApp e notificações por carta registrada.

“Essa comissão se preocupou em garantir o contraditório e a ampla defesa ao vereador Paulo Henrique, mas ele não atendeu às nossas notificações nem nomeou advogado para acompanhar o processo”, afirmou Rodrigo Arruda e Sá, presidente da comissão.

Diante dessa situação, a comissão solicitou autorização judicial para que Paulo Henrique pudesse comparecer à Câmara e prestar depoimento.

A liberação foi concedida na quinta-feira,05, pelo juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá.

O caso agora segue para a análise da Comissão de Constituição e Justiça antes da convocação do plenário.

Se a cassação for confirmada pelos vereadores, Paulo Henrique perderá definitivamente o mandato.

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