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Polícia Civil incinera 3,5 toneladas de entorpecentes em Cuiabá

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Aproximadamente 3,5 toneladas de entorpecentes foram incinerados pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), nesta quarta-feira (04.12), em Cuiabá.

O carregamento contendo maconha, pasta base de cocaína, entre outras substâncias ilícitas, foi apreendido no último trimestre deste ano de 2024, em Cuiabá, Várzea Grande e região.

As apreensões são resultados das ações de investigação e repressão visando o combate ao tráfico de drogas e a desestruturação das facções, realizadas pelas forças de segurança pública.

Essa é a quarta incineração realizada pelos policiais civis da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) em 2024.

A destruição do material ilícito reflete na redução não apenas do tráfico de drogas, mas também de outros crimes alimentados por organizações criminosas financiadas por esta atividade.

O ato de queima das 3,5 toneladas de droga aconteceu após autorização judicial, na fornalha de uma indústria, e foi acompanhado por representantes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Creci-MT é investigado por assédio moral e sexual após denúncias de funcionárias

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Funcionárias do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Mato Grosso (Creci-MT) denunciaram casos de assédio moral e sexual, o que resultou em investigações pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Polícia Federal.

As acusações envolvem o presidente da entidade, Claudecir Roque Contreira, e outros membros da instituição.

Uma das funcionárias relatou ter sido perseguida, humilhada e sobrecarregada com demandas excessivas de trabalho, incluindo em períodos de férias e doença.

Ela também mencionou uma reunião com Contreira, onde foi repreendida de forma agressiva após começar a chorar durante uma advertência.

A funcionária afirmou ainda que ao tentar denunciar um caso de assédio sexual ocorrido em Sinop, foi ameaçada pelo presidente, que pediu para que a situação fosse abafada por temer danos à sua reeleição.

O caso de assédio sexual, envolvendo o conselheiro Beto Correia, também foi relatado.

A vítima alegou ter sido ameaçada de demissão caso não atendesse aos pedidos de Correia, que incluíam sair com ele e aceitar mensagens de teor sexual, incluindo fotos íntimas.

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O superintendente do Creci-MT, Marcelo Arruda, foi informado sobre o ocorrido, mas não tomou medidas eficazes, alegando que a situação poderia prejudicar a imagem da instituição durante um período eleitoral.

O Creci-MT, por sua vez, se manifestou em nota, destacando os sucessos administrativos da gestão e afirmando estar trabalhando para resolver as questões internas.

No entanto, a gravidade das acusações e as falhas no tratamento dos casos geram sérias preocupações sobre a ética e o ambiente de trabalho na instituição.

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