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Polícia Civil fecha fábrica e ponto de distribuição de drogas no bairro Boa Esperança, em Cuiabá

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Policiais civis da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc) fecharam, nesta quinta-feira (27.3), um ponto de fabricação e venda de drogas instalado no bairro Boa Esperança, em Cuiabá. A ação ocorreu durante investigações realizadas na Operação Hash Wars.

Dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Uma adolescente, de 17 anos, que também estava no local, foi conduzida à delegacia.

A equipe de policiais da Denarc realizava o monitoramento do endereço, após informações de que um grupo criminoso estava fabricando haxixe em uma cozinha clandestina, numa residência no bairro Boa Esperança, em Cuiabá, assim como distribuindo maconha e drogas sintéticas para toda a região metropolitana.

Após a identificação e monitoramento da residência, foi confirmado que o local era, de fato, utilizado para produção e distribuição de entorpecentes. Testemunhas relataram que a casa exalava forte odor de entorpecentes, além de serem ouvidos barulhos de maçarico, fumaça e grande movimentação de pessoas, especialmente no período noturno.

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Nesta quinta-feira (27), os investigadores constataram a movimentação típica do tráfico, sendo realizada a abordagem no imóvel, onde foi encontrada grande quantidade de entorpecentes, entre porções de maconha, cocaína, haxixe, compridos de ecstasy e MDMA, além de diversos materiais para embalo da droga, balanças de precisão e outros apetrechos relacionados ao tráfico.

As porções de drogas foram localizadas por toda a residência e estavam etiquetadas com a marca Hash Wars. No quarto de um dos suspeitos, também foi encontrada uma munição calibre 38 e caderno com anotações do tráfico de drogas.

Diante dos fatos, os dois suspeitos, assim como a adolescente que estava na residência, foram conduzidos à Denarc, junto a todo material apreendido.

Após serem interrogados pelo delegado, Marcelo Miranda Muniz, os dois homens foram autuados em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e associação para tráfico majorada pelo envolvimento de adolescente.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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“Mãe mandou matar filha por não aceitar filha ser lésbica”, diz Ex-servidor preso por assassinato

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Foto de João Aguiar

Um crime brutal chocou Cuiabá nesta semana: a adolescente Heloysa Maria de Alencastro Souza, de apenas 16 anos, foi encontrada morta num poço na região da Avenida Dubai, no bairro Ribeirão do Lipa, após dias de buscas intensas.

O caso tomou proporções ainda mais alarmantes após declarações do ex-servidor Benedito Anunciação de Santana, de 42 anos, que afirma ter sequestrado a jovem a mando da própria mãe dela, Suellen de Alencastro Arruda.

De acordo com Benedito, a motivação para o crime teria sido a orientação sexual da adolescente.

“Ela [Suellen] não aceitava a filha gostar de mulher. Todo mundo sabia disso, inclusive os vizinhos. Ela tem que assumir o que me pediu”, declarou o suspeito, à saída da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (Derfva), nesta quinta-feira,24.

Benedito, que era padrasto de Heloysa, relatou que apenas cumpriu ordens de Suellen, negando ser o responsável pela morte. No entanto, o caso segue em investigação.

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A jovem foi dada como desaparecida após ser sequestrada junto com um veículo HB20.

O carro foi localizado por meio do sistema de câmeras de monitoramento Vigia Mais MT, o que levou à apreensão de um adolescente de 17 anos e à prisão de Gustavo Benedito Junior, filho de Benedito, que confessou o crime.

Gustavo revelou que agiu a pedido do pai, e sua confissão levou à prisão do próprio Benedito e de mais dois menores.

A Polícia Civil apura ainda o papel exato de Suellen, que inicialmente havia sido agredida e foi levada para atendimento médico pelo próprio Benedito.

A perícia indicou que Heloysa foi estrangulada com um cabo USB, o que reforça o nível de crueldade do homicídio.

Os quatro suspeitos estão à disposição da Justiça e aguardam audiência de custódia.

O caso gerou comoção e indignação pública, especialmente pela alegada motivação homofóbica e a possível participação direta da mãe da vítima.

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