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Polícia Civil desarticula grupo criminoso que distribuía drogas sintéticas em eventos em Rondonópolis

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A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis prendeu, nesta terça-feira (04.02), dois suspeitos de vender drogas sintéticas em festas e eventos na cidade, durante operação contra o tráfico no município.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva contra os envolvidos na comercialização das substâncias ilícitas.

A operação foi desencadeada como parte do programa Tolerância Zero, do Governo do Estado de Mato Grosso, e desarticulou a associação criminosa especializada na distribuição de drogas, reforçando o combate ao tráfico em Rondonópolis.

Os presos serão indiciados por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A Derf de Rondonópolis segue com diligências para identificar outros possíveis integrantes do grupo.

“A atuação da Polícia Civil tem sido intensificada no combate ao tráfico de drogas, com operações estratégicas para desmantelar grupos criminosos que alimentam a criminalidade e colocam em risco a segurança pública”, assegurou o delegado regional, Santiago Rozendo Sanches.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil descarta homofobia, e indicia agressor de psicólogo na Nuun Gardem por agressão leve

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JB News

Por Nayara Cristina

A Polícia Civil encerrou o inquérito que apurava uma agressão cometida por Yuri Matheus de Siqueira Matos contra o Psicólogo Douglas Amorim, ocorrido no dia 12 de janeiro deste ano na Boate Nuun Gardem em Cuiabá.

 

A polícia descartou o caso de homofobia, e Yuri foi indiciado por agressão leve, e a casa noturna não sofreu nenhuma condenação.

Douglas acusou o seu agressor de homofobia, e relatou ter sido agredido dentro do banheiro da Nuun, durante a madrugada, após alguns desentendimentos. Consta no Boletim de Ocorrência que Assim que Douglas entrou no banheiro, foi possível perceber que Yuri disse antes de ser agredido que ouviu as seguintes frases: “Vou ensinar esse veado a respeitar homem”.

Segundo o delegado Flávio Stringueta, que investiga o caso, não foi possível afirmar a conversa por que não havia nenhuma testemunha da situação.

NO depoimento de Yuri ele afirmou que o desentendimento iniciou quando Douglas tentou passar a mão no seu pênis, ainda quando estavam no banheiro. E que em seguida foi ofendido pelo psicólogo.

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Segundo Yuri, ele foi xingado de filho da puta, pobre e homofóbico. Em seguida foi mandado ir tomar no cú. E que as ofensas o motivaram a agredir o psicólogo.

Para Flávio Stringueta, as versões apresentadas pelo psicólogo foram contraditórias. O que levou a tomar direção em favor de Yuri, e absolvendo da acusação de homofobia. “As versões da vítima e do investigado são contraditórias. E em caso de dúvida optei por pender a favor do investigado. De Acordo com o princípio de in dubio pro reo”. Na dúvida a favor do réu”. Destacou a decisão.

 

Dessa maneira decretei a finalização do presente inquérito pelo crime de lesão corporal leve apenas. Conforme constatado em laudo pericial. Finalizou.

 

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