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Polícia Civil de MT divulga andamento do processo de remoção interna de servidores

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A Polícia Civil de Mato Grosso informa que está em andamento o processo de remoção interna para Delegados, Escrivães e Investigadores de Polícia, com vagas disponíveis em municípios vinculados à Diretoria do Interior.

As vagas de remoção interna são destinadas aos servidores que estão em exercício, exceto formandos da Acadepol.

As remoções ocorrem em razão da finalização do Curso de Formação Técnico Profissional 2025 da Academia de Polícia Civil.

Nesta quarta-feira (04.06) será enviado aos e-mails institucionais dos servidores:

– O modelo de Termo de Manifestação de Vontade em Remoção para Vaga Aberta

– O link para preenchimento do Formulário Digital (esse documento será o único meio válido para participação no processo, sendo obrigatório anexar o Termo de Manifestação de Vontade devidamente preenchido e assinado pelo interessado em participar do processo).

Prazo de Inscrição

O Formulário Digital deverá ser preenchido entre os dias 04 e 05 de junho para participar da primeira rodada.

Critérios e Observações

– A seleção seguirá o critério de antiguidade por Classe, conforme detalhado na Portaria CSP 2025.10.410/DGPJC.

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– O servidor será responsável pelas informações prestadas no ato da inscrição e não será permitida alteração da escolha de vaga após o envio (o Formulário Digital só poderá ser preenchido apenas uma vez).

– Em caso de empate, serão adotados os critérios objetivos definidos para cada cargo.

Dúvidas

Para tratativas de dúvidas com a Comissão de Remoção 2025, enviar para o e-mail: [email protected]

Acesse abaixo os documentos e informações complementares:

– Relação das unidades/municípios com vagas disponíveis (DELEGADO / INVESTIGADOR E ESCRIVÃO)

CRONOGRAMA completo do processo de remoção

PORTARIA DO CONSELHO SUPERIOR DE POLÍCIA (2025.10.410/DGPJC – regras do processo de remoção)

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Esquema de propinas para entrada de celulares na PCE resulta em condenação de três acusados pela Justiça de Cuiabá

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Em uma decisão proferida nesta quinta-feira, 12 de junho de 2025, o juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, sentenciou três pessoas por corrupção ativa, envolvidas em um esquema que facilitava o ingresso ilegal de celulares na Penitenciária Central do Estado (PCE), na capital mato-grossense.

Segundo a sentença, Raihson Wagner de Oliveira Leite e Evandro Souza Medeiros foram condenados a 5 anos, 5 meses e 10 dias de reclusão, enquanto Eliane Maria da Silva recebeu pena de 4 anos.

O trio era responsável por oferecer propinas a policiais penais em troca da permissão para entrada dos aparelhos, fundamentais para a manutenção de atividades criminosas de dentro da unidade prisional.

A condenação foi fundamentada em escutas telefônicas autorizadas judicialmente, relatórios do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e testemunhos recolhidos durante as investigações.

O juiz também ressaltou o histórico criminal de Evandro Medeiros, condenado anteriormente, em 2011, a 18 anos de prisão pelo assassinato da própria esposa, em um crime cometido na presença dos filhos.

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O Ministério Público Estadual apontou Joanísio Rosa de Morais, ex-policial penal, como o elo principal do esquema. Ele foi flagrado com vários celulares escondidos na perna e firmou um acordo de não persecução penal, que resultou na separação do seu processo dos demais.

Joanísio recebia até R$ 300 por aparelho introduzido na prisão, operando em conluio com outro suspeito, identificado como Juarez.

As investigações revelaram um modus operandi complexo, no qual os internos articulavam com familiares e cúmplices externos a entrega dos celulares e o pagamento das propinas.

Com os dispositivos em mãos, os detentos mantinham comunicação com o mundo exterior e coordenavam ações criminosas, mesmo sob custódia do Estado.

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