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PM assassino de personal trainer em VG se entrega à polícia neste domingo

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Por Nayara Cristina

O soldado da Polícia Militar Rayton Duarte Mourão, apontado como autor dos disparos que tiraram a vida da personal trainer Roseli da Costa Souza Nunes, se entregou neste domingo, dia 21 de setembro, à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá. Contra ele havia um mandado de prisão expedido pela Justiça, que inicialmente decretou sua prisão temporária por 30 dias e depois a converteu em prisão preventiva. A esposa dele, Aline Valandro Cunz, também teve a prisão decretada, mas continua foragida.

 

Roseli foi morta no dia 11 de setembro, por volta das seis horas da manhã, no bairro Cohab Canelas, em Várzea Grande, quando saía de casa para ir trabalhar. Dois homens em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram vários disparos, que atingiram principalmente o rosto da vítima. Ela morreu ainda no local. De acordo com as investigações, há fortes indícios de que o próprio policial militar tenha sido o autor dos tiros, e o crime estaria relacionado a um processo judicial movido pela vítima contra Mourão.

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A personal trainer cobrava na Justiça cerca de vinte e quatro mil reais do militar, após um acidente de trânsito envolvendo um caminhão-pipa da empresa Reizinho Água Potável, pertencente ao soldado e à sua esposa. No processo, Roseli pedia nove mil e seiscentos reais por danos materiais e quinze mil reais por danos morais. Uma audiência de conciliação estava marcada para o dia 16 de setembro, apenas cinco dias depois do assassinato, mas a vítima foi morta antes que o encontro acontecesse.

Além desse caso, o nome de Rayton Mourão também aparece em outra ocorrência de trânsito registrada em setembro de 2023, quando ele foi vítima de um acidente provocado pela médica veterinária Rosália Maria Neves Campos. Na ocasião, a condutora foi flagrada dirigindo embriagada, tentou subornar os policiais que atenderam a ocorrência e acabou condenada a dois anos e seis meses de prisão pelo crime de corrupção ativa.

Com a apresentação voluntária neste domingo, Mourão permanece agora à disposição da Justiça, enquanto a Polícia Civil segue com as investigações para reunir provas que confirmem sua participação direta na execução de Roseli e localizar a esposa, que continua foragida.

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Polícia Civil prende mãe e filha flagradas vendendo drogas em Primavera do Leste

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A Polícia Civil, com ação da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Primavera do Leste, e apoio da Delegacia de Delitos Gerais e da Delegacia Regional, prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (26.9), mãe e filha, de 53 e 28 anos, pelos crimes de tráfico ilícito de drogas e associação para o tráfico.

As duas vinham sendo investigadas pela comercialização de entorpecentes em uma residência localizada no Bairro São Cristóvão, em Primavera do Leste, onde foram registradas imagens que demonstram a intensa movimentação de usuários no imóvel. Durante as investigações, a equipe policial flagrou as suspeitas vendendo drogas três vezes.

Na ação, um usuário foi abordado logo após sair da casa das suspeitas, sendo flagrado com uma porção de maconha. Em depoimento, ele confessou ser cliente das investigadas há anos e declarou que comprava drogas com as duas, relatando ainda que já adquiriu diferentes tipos de entorpecentes no local.

O homem afirmou ter pago R$ 50 diretamente a uma das investigadas, valor que foi encontrado pela polícia na estante da televisão da residência, reforçando o vínculo direto entre a negociação e a apreensão do dinheiro.

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No cumprimento do flagrante, foram apreendidas porções de maconha e pasta base de cocaína, R$ 222 em espécie, uma parte oriunda da venda ao usuário abordado, e aparelhos celulares das investigadas.

Segundo o delegado Rodolpho Bandeira, responsável pela operação, “as provas colhidas demonstram que mãe e filha atuavam de forma conjunta e permanente no comércio de drogas, em verdadeira associação criminosa, o que motivou a lavratura do auto de prisão em flagrante e a representação pelas medidas cautelares cabíveis”.

As duas presas foram encaminhadas ao sistema penitenciário, onde permanecerão à disposição da Justiça. As investigações prosseguem com o objetivo de identificar demais usuários e possíveis fornecedores ligados ao esquema.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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