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PF realiza operação para combater Abuso sexual infantojuvenil em MT

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Por Nayara Cristina

Nesta quarta-feira, 22, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ártemis III nas cidades de Novo São Joaquim e Várzea Grande, em Mato Grosso, com o intuito de reprimir o crime de armazenamento e aquisição de material de abuso sexual infantojuvenil.

Essa prática criminosa, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pode resultar em penas de até quatro anos de reclusão, além de multas.

As investigações revelaram a existência de uma rede que trocava arquivos, incluindo imagens e vídeos de abuso sexual de crianças e adolescentes, por meio de grupos em aplicativos de mensageria.

A operação identificou a participação de centenas de integrantes, abrangendo também indivíduos de outros países.

A Justiça Federal de Barra do Garças expediu dois mandados de busca e apreensão, com o objetivo de coletar provas e apreender instrumentos utilizados na prática desses crimes.

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Polícia Federal

PF investiga fraudes em aposentadorias envolvendo servidores da Funai e lideranças indígenas

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Por Nayara Cristina

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira 29.01, a segunda fase da “Operação Sangradouro” em Barra do Garças, no interior de Mato Grosso, que investiga fraudes relacionadas à obtenção ilegal de aposentadorias.

O esquema envolveu servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) e lideranças indígenas que ajudaram a conceder aposentadorias fraudulentas a 552 pessoas que se passavam por indígenas, resultando em um prejuízo estimado de R$ 64 milhões aos cofres públicos.

Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Barra do Garças, Piranhas (GO) e no Distrito Federal. Entre os materiais apreendidos estão documentos, uma arma e munições.

A operação, que teve início em 2023, revela a adulteração de documentos, como o Registro Administrativo de Nascimento de Indígenas (RANI), para permitir a concessão de aposentadorias rurais a falsos indígenas, que passaram a receber os benefícios indevidos.

O esquema ainda envolvia a utilização desses documentos adulterados para obter CPF, RG e outros registros públicos, os quais eram usados para solicitar aposentadorias ilegais no INSS.

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Após as concessões, os beneficiários fraudavam ainda mais a situação ao contratar empréstimos consignados, ampliando o impacto financeiro da fraude.

A Polícia Federal estima que o total de prejuízos pode superar R$ 260 milhões, caso sejam considerados os anos de pagamentos indevidos. A operação visa desarticular a rede criminosa e interromper os pagamentos fraudulentos.

Os suspeitos, que podem ser responsabilizados por falsificação de documentos, estelionato previdenciário e organização criminosa, ainda devem enfrentar novas investigações.

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