COVID-19
Para presidente da UCMMAT Bruno Rios somente o Lockdaw não resolve o avanço do Coronavírus

JB News
Da Redação
O vereador por Várzea Grande Bruno Rios (PSB), presidente da União das Câmaras Municipais de Mato Grosso (UCMMAT), que participou da reunião com o Governo do Estado juntamente com os prefeitos dos 141 munícipios no Palácio Paiaguás nesta segunda-feira 01, para debater o avanço da Covid-19, disse em entrevista no programa Redação MT no canal 27.1, que foi ao ar nesta segunda, que somente o Lockdaw, sem que a população possa se conscientizar do perigo eminente, não irá resolver o avanço do Coronavirus no Estado, e que será necessário aplicar medidas mais severas para conter o vírus.
“O que resolveria de verdade, seria um respeito as regras determinadas pelo poder público, só essas regras em si não terá efeito se não for respeitada pela população”.
Para Bruno é necessário que haja respeito pela vida do próximo, caso contrário não terá um resultado positivo.
Segundo Bruno, nos próximos dias será necessário ainda medidas mais restritivas, até mesmo para o comercio, caso contrário, podemos vivenciar um caos por conta de falta de leitos de UTI´S nos hospitais públicos. Disse também que cerca de 87% dos leitos já estão ocupados com pacientes internados por conta da contaminação.
Bruno Rios será empossado na UCMMAT nesta quarta-feira 03 de março.
Nesta segunda-feira 01, o governo de Mato Grosso decretou que a partir desta terça-feira 02, os 141 municípios deverá adotar medidas restritivas impostas para contenção da proliferação da COVID-19, dentre elas o fechamento do comercio as 19 hs, e toque de recolher que inicia as 21hs.

COVID-19
Senadores farão diligências em laboratórios do agro para produção de vacinas anticovid

A ideia da visita ‘in loco’ é acelerar os procedimentos para inclusão dos laboratórios na produção de vacinas.
A Comissão Temporária do Senado, que acompanha as ações de enfrentamento à Covid-19, deverá realizar diligência externa nas três fábricas de produtos veterinários classificados com nível de segurança NB3+, potencialmente utilizáveis para a produção de vacinas humanas anticovid. O requerimento foi apresentado pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT), relator da CT e que tem conduzido as tratativas com os laboratórios do agro.
Além de senadores, deverão ser convidados para a diligência os representantes do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Agricultura, e do Instituto Butantan. A Anvisa já notificou os laboratórios que fabricam produtos para saúde animal interessados em produzir o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) para produção de vacinas.
O objetivo, segundo o senador do PL de Mato Grosso, é conhecer as instalações e seu potencial de aproveitamento para a produção de vacinas. A ideia da visita ‘in loco’ é acelerar os procedimentos para inclusão dos laboratórios na produção de vacinas. Os senadores acreditam que a inserção de mais indústrias somariam ao trabalho já realizado pelo Instituto Butantã e a Fiocruz.
As três fábricas capazes de produzirem o IFA a partir da transferência tecnológica pertencem a Merck & Co. ou Merck Sharp & Dohme, empresa farmacêutica, química e de ciências biológicas global presente em 67 países; Ceva Brasil, que dispõe de quatro centros internacionais principais, com 19 centros regionais de produção pelo mundo, e a Ouro Fino, que exporta produtos para vários países.
“Não há dúvida de que estamos muito atrasados na vacinação, especialmente em comparação com outros países. Estamos hoje na casa dos 21 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose e 6 milhões que receberam as duas doses, o que representa cerca de 10% dos brasileiros, com a primeira dose, e 2,8%, com a segunda” – frisou Fagundes.
Além de enfatizar o crescimento do número de mortos pela Covid-19, Fagundes ressaltou que o Brasil é atualmente o epicentro mundial da doença e motivo de preocupação para todos os países. “Certamente, a falta de vacinas é o principal fator para o cenário de atraso na vacinação, que nos conduziu ao colapso do sistema de saúde que hoje estamos vivendo, com falta de leitos de terapia intensiva e carência de oxigênio medicinal, de medicamentos e de insumos essenciais” – acrescentou.
Em documento enviado a mim, datado de 22 de março, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN), informou que as plantas industriais indicadas reúnem condições de atender a toda a demanda por vacina do País, com produção completamente interna e sem depender de importação de insumos. Afirma, ainda, que a indústria de saúde animal detém a tecnologia necessária para o cultivo de inativação e o preparo de vacinas de vírus inativados, como é o caso de algumas das vacinas contra o novo coronavírus.
O requerimento do senador Wellington deve ser votado na reunião de segunda-feira, com definição da data da diligência.
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