POLITICA
Para Max Russi vereadores tem de cuidar dos buracos e da limpeza de Cuiabá, ao invés de buscar palanque eleitoral com debate infundado sobre autorização de mercadinhos nos presídios “Já pensou se eu começasse a discutir Câmara dos horrores aqui.”

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MOÇÃO DE REPÚDIO
JB News
Por Alisson Gonçalves e Nayara Cristina
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi (PSB), comentou nesta manhã de quarta-feira 02.04, durante a sessão ordinária realizada pela casa de leis, sobre o movimento articulado pelos vereadores de Cuiabá, que aprovaram em sessão uma moça de repúdio contra os 13 parlamentares que votaram a favor da manutenção dos mercadinhos nos presídios estaduais em MT.
Para muitos, o legislativo cuiabano está sendo usado de trampolim para as discussões que só cabem ao estado. E que os vereadores deixam de legislar pelo município para entrar em confronto com a ALMT, muitas das vezes por conta das eleições estaduais de 2026 que se aproxima. O que também reverberou Max Russi.
Para o presidente, é evidente que os vereadores que articularam a moção serão candidatos a deputados nas próximas eleições. “Sinceramente, eu acho que é mais um movimento político. Veja quantos vereadores de lá vão disputar a Assembleia este ano. O que fez o requerimento inclusive é candidato novamente a deputado. (Dilemário Alencar), Ele já disputou algumas eleições e não teve a oportunidade de ser eleito. E tá procurando todos os argumentos, e formas possíveis para desmerecer quem ainda está na Assembleia, e para se promover. Isso faz parte, e eu respeito a decisão da câmara. E não foi a unanimidade da câmara que votou a moção, foi apenas 13 legisladores, mas existem vereadores que gostam dessa pauta”. Destacou Max.
O deputado destacou ainda que cada casa é imbuída de suas prerrogativas e tem as suas discussões. “A câmara tem que cuidar das discussões que são lhes competes. Já pensou se eu começasse a discutir Câmara dos horrores aqui na ALMT? Indagou Russi.
Para o deputado a Câmara de Cuiabá tem que cuidar da cidade, da limpeza dela e dos buracos que estão espalhados em toda a cidade. “Nós queremos que o poder legislativo municipal seja forte para Cuiabá. Cuidando da limpeza da cidade. Cuidando dos buracos da cidade. E trabalhando outras ações importantes, como a abertura do Hospital infantil para a capital. É disso que eles têm que cuidar. Destacou Russi.
Max Russi falou ainda sobre a discussão na câmara é infundada, por que os deputados tem a prerrogativa, e não foi aprovado nenhuma liberação de produtos. “Eles discutiram uma votação da Assembleia Legislativa. Um veto que foi derrubado pela Assembleia. A Assembleia não liberou venda de nada. Ela deu uma autorização de que possa ser vendido o necessário, como um sabonete, um absorvente, ou uma pasta de dente. Mas tem gente que acha que não que uma mulher pode ficar lá presa e não poder comprar um absorvente, ou escovar os dentes”. Comentou.
O deputado destacou ainda sobre alguns presidiários que cumpre pena no sistema prisional em todo estado. Inclusive chegou a comentar sobre a possibilidade de pena de morte por contas das atrocidades que alguns já cometeram para poder estarem presos. E também existem pessoas que cometem crimes de menor gravidade, que também estão presos no mesmo presidio. E que não se pode segregar todos que lá estão. “Nós temos pessoas lá que já aconteceu de ser julgadas de forma injusta, pessoas que defenderam o 8 de janeiro, e pessoas que pregam anistia. E pessoas que cometeram crimes bárbaros. Enfim nós não podemos segregar, e não dar o mínimo.
O presidente destacou ainda que foi criado uma comissão que irá acompanhar de perto as liberações de produtos vendidos nos mercadinhos dos presídios.” A Assembleia vai cobrar que não se venda nada supérfluo nos presídios. Nó não vamos aceitar que facção domine os presídios. O governo tem a obrigações de fornecer o básico, como a pasta de dente, absorvente e um sabonete, que é algo muito necessário, eu quero que tenha ali a condição dessa pessoa adquirir esses produtos.” Reforçou.
Par ao deputado a liberação por parte da ALMT, não abre brecha para a aquisições de outros produtos que não sejam de extrema necessidade, ou que mantenha um mercado paralelo dentro dos presídios. “O estado é obrigado a tanta coisa, uma saúde de qualidade e não pode fazer. Infelizmente o cobertor é curto para tantas demandas. Nós precisávamos que nossa sociedade que não precisasse recorrer para uma saúde com recursos próprios. Infelizmente o estado não consegue anteder todas as demandas. E quando o Estado não consegue fornecer a gente tem que buscar algum mecanismo e alguma forma de fornecer, como é o caso dos presídios no caso especifico é o básico do básico. Comentou.
Disse ainda que a venda dos produtos autorizados pela ALMT, não vai enriquecer nem fortalecer nenhuma facção. “Se a nossa comissão criada pela ALMT, fizer uma inspeção, e se a gente encontrar algum produto supérfluo a gente vai cobrar o estado.
Veja :

POLITICA
Para Mauro Mendes intimação de Bolsonaro na UTI é legal: “Ele deu entrevista, pode ser intimado”

*Veja vídeo*
JB News
Por Karla Neto
Durante a inauguração da nova ponte que liga Cuiabá a Várzea Grande, nesta sexta-feira 25, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), abordou com naturalidade a polêmica envolvendo a intimação judicial do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente internado na UTI em Brasília.
Segundo Mendes, não houve qualquer irregularidade no ato judicial, contrariando a indignação manifestada por apoiadores do ex-presidente.
“Ele deu entrevista lá, recebeu intimação, e não atrapalha o processo de recuperação”, afirmou o governador, referindo-se à recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a entrega da intimação enquanto Bolsonaro ainda se recupera de uma cirurgia realizada após complicações de saúde no Nordeste.
A intimação causou comoção entre aliados do ex-presidente em Mato Grosso.
O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), criticou a medida, afirmando que o ato extrapola uma simples formalidade.
“Assinar um processo judicial mexe com a recuperação emocional e física. Não é só um papel”, comentou.
Bolsonaro está hospitalizado desde 13 de abril.
Apesar das recomendações médicas de repouso, ele manteve uma agenda ativa: recebeu visitas de parlamentares, participou de transmissões ao vivo e concedeu entrevistas.
Os deputados bolsonaristas compartilharam nas redes sociais um boletim médico alegando que a intimação teria causado um pico de pressão arterial no ex-presidente, o que reforça suas críticas à atuação do STF, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes.
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