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Natal aquece comércio na grande Cuiabá

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De luzes festivas a malas de viagem, Natal aquece comércio em Cuiabá

Então, é… quase Natal. E simplesmente não é Natal sem luzes festivas. Prova disso é que passear à noite para contemplar fachadas de empresas, shoppings e atrações temáticas pela cidade se tornou quase uma tradição em dezembro. Mais divertido ainda é pensar em como decorar sua própria casa e festa de fim de ano.

No Shopping Popular em Cuiabá, a procura por luzes festivas cresce conforme o Natal, principal data comemorativa do varejo brasileiro, aproxima-se do calendário. Para o comerciante Claudemir Lopes, opções não faltam para o público. Até porque, quando se trata de Natal, as luzes podem ser tão singelas quanto um vagalume ou tão grandiosas quanto um verdadeiro trenó.

“Temos o tradicional pisca-pisca e as versões especiais – como pisca-pisca em tubo de LED, cascata/cortina de LED (de 3 metros por 2,5 metros) e fita colorida de LED. Também existem os itens clássicos de iluminação de festa. O caso é que, com as festas de fim de ano, o que inclui o Ano Novo, aumenta a procura e a venda de luzes para decoração de ambientes. Os preços variam bastante: de R$ 15 até R$ 100, aproximadamente”, pondera.

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Por outro lado, entre aqueles que pretendem aproveitar o período para viajar, outro item chama a atenção na temporada: a mala de viagem. Segundo a atendente Mara Nascimento, definir o produto ideal requer levar em consideração uma série de requisitos, que vão desde espaço extra para trazer lembrancinhas para amigos e familiares até evitar o pagamento de taxas extras com despacho de bagagem em voos domésticos.

“Atualmente, a procura por malas de bordo – de 8kg ou 10kg – aumentou. Há também aqueles que preferem as mochilas e as bolsas de mão. Às vezes, é tudo uma questão de identificação: a pessoa chega, olha, gosta e leva. Isso envolve a avaliação de aspectos que vão desde material, cor, estilo até marca de preferência”, explica.

Para quem viaja com crianças, seja por curto ou longo percurso, contar com recursos extras – como tablets e celulares – é primordial para entretê-los. Logo, o comerciante Valdeci dá a dica. “Capas para tablet ajudam a manter o item conservado. Películas também. No caso dos celulares, há capinhas de todas as cores, incluindo os novos tons lançados no mercado. Tem ainda a versão porta-cartão, que é bem prática. Existem também diversos acessórios – como PopSocket –, além dos carregadores”.

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PANORAMA – Segundo estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas devem movimentar R$ 36,3 bilhões neste período no Brasil, o que representa alta de 5,2% em comparação com o ano passado. Nessa perspectiva, seria o maior avanço real das vendas natalinas desde 2012 (5%), aproximando-se do nível de vendas registrado antes da recessão.

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Vereadores de SP aprovam 1ª votação da privatização da Sabesp

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A Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (17), em primeira votação, o projeto de lei que possibilita a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), responsável pelo abastecimento de água. Foram 36 votos favoráveis e 18 contrários.

O Projeto de Lei 163 de 2024 altera a legislação municipal e autoriza a capital paulista a aderir à privatização e manter os contratos com a companhia, uma vez sob comando da iniciativa privada. Ainda não há data prevista para a segunda votação, que será definitiva.

Entre os defensores do projeto, o vereador Sidney Cruz (MDB) argumentou que, com a transferência da empresa para a iniciativa privada, a universalização do saneamento básico deverá ocorrer até 2029 e beneficiar milhares de pessoas. 

“Essas famílias que vivem em volta da represa Billings e da represa Guarapiranga, essas famílias sem água potável, não dá. E eu tenho certeza que todos que estão aqui sabem que é verdade o que eu estou falando”, disse.

Já a vereadora do PT, Luna Zarattini, criticou a privatização da companhia e citou como exemplo a transferência à iniciativa privada da administração da Companhia de Águas do Rio de Janeiro. “A privatização não vai melhorar os serviços e tampouco vai diminuir as tarifas. Muito pelo contrário, depois de privatizada, aumentou o número de reclamações sobre a Águas do Rio e diminuiu o tratamento de esgoto”, afirmou, acrescentando que o projeto não é claro se as tarifas de água serão mais baratas com a medida. 

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Na esfera estadual, o projeto de lei da privatização da Sabesp já foi aprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em dezembro de 2023. No mesmo mês, foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas.

Atualmente, metade das ações da Sabesp está sob controle privado, sendo que parte é negociada na bolsa de valores B3 e outra parte na Bolsa de Valores de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O governo de São Paulo é o acionista majoritário, com 50,3% do controle da empresa. O projeto, já aprovado na Alesp, prevê a venda da maior parte dessas ações, com o governo mantendo poder de veto em algumas decisões.

Em 2022, a empresa registrou lucro de R$ 3,1 bilhões e seu valor de mercado chegou a R$ 39,1 bilhões. Atualmente, a companhia atende 375 municípios e tem 28 milhões de clientes. 

Fonte: EBC Economia

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