Economia

MT consolida liderança no mercado internacional de algodão

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Por Karla Neto

Mato Grosso é responsável por quase 80% da oferta nacional  se consolidará como player na liderança no mercado brasileiro de algodão em 2024.

O estado exportou 186,80 mil toneladas de pluma em novembro de 2024, o maior volume mensal registrado desde o início da safra 2023/24. Esse montante representou 62,37% do total exportado pelo Brasil no período.

No acumulado da safra 2023/24 até novembro, Mato Grosso já embarcou 505,54 mil toneladas de algodão, configurando o segundo maior volume da série histórica para o período de agosto a novembro.
Entre os principais destinos da pluma mato-grossense, estão a China, que retomou o posto de maior compradora, adquirindo 43,54 mil toneladas no mês, seguida de perto pelo Vietnã, com 42,83 mil toneladas.

Para esta safra ainda, que segue até julho de 2025, o Imea projeta que Mato Grosso exporte 1,80 milhão de toneladas de algodão ao longo do ciclo da safra 2023/24, com estimativa de que 1,29 milhão de toneladas sejam embarcadas até julho.0

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Economia

Gasolina e etanol iniciam 2025 com alta no Centro-Oeste

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Por Karla Neto

Na primeira quinzena de janeiro, a gasolina apresentou alta de 0,16% em seu preço médio nacional na comparação com o mesmo período de dezembro.

O litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 6,30 nos postos de abastecimento de todo o Brasil. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,28, registrando alta de 0,47% em relação à primeira quinzena de dezembro. Os dados são da última análise do Índice de Preços Ticket Log (IPTL).

“A gasolina, que já vinha sendo negociada por valores elevados no último trimestre de 2024, segue em alta no início de 2025. Esse movimento também é notado no etanol, com os preços médios de ambos os combustíveis sofrendo impactos de uma combinação de fatores de ordem econômica e estrutural. Entre as principais causas dessa trajetória estão as recentes altas do dólar, que encarecem a importação de combustíveis e insumos, além de custos logísticos, que variam conforme as distâncias percorridas e as condições de infraestrutura de cada região. Somados, todos esses fatores exercem pressão sobre os preços, consolidando a tendência de alta iniciada no fim do ano anterior”, comenta Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

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Com a alta registrada neste início de janeiro, a gasolina e o etanol passaram a pesar ainda mais no bolso do motorista, principalmente na região Norte, que teve os maiores preços entre regiões registrados no período, de R$ 6,81 (preço igual ao do mesmo período de dezembro) para a gasolina e de R$ 5 para o etanol (alta de 0,40% na mesma comparação).
Nenhuma região apresentou baixa nos preços na mesma comparação.

O Centro-Oeste registrou as maiores altas para ambos os combustíveis: 1,20% para o etanol, chegando ao preço médio de R$ 4,23 e de 0,96% para a gasolina, que teve preço médio de R$ 6,34 na região.

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