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MPMT e Polícia Civil integram sistemas de gerenciamento de processos

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso e a Polícia Judiciária Civil integraram os seus sistemas de gerenciamento de processos. A partir de agora, a tramitação dos inquéritos policiais eletrônicos enviados pelas delegacias ocorrerá diretamente entre as duas instituições, sem que haja a necessidade de intimação pelo Judiciário. A integração garantirá maior celeridade no andamento dos procedimentos investigatórios.

De acordo com informações do Departamento de Tecnologia da Informação do MPMT, para tornar possível a tramitação integrada, os sistemas utilizados pelas duas instituições e pelo Judiciário (SIMP,GEIA e PJe) foram atualizados. No Sistema de Gerenciamento de Processos (SIMP) do MPMT, membros e servidores já podem visualizar os inquéritos que tramitam diretamente entre as duas instituições. Um manual de orientações também foi disponibilizado.

Nos últimos seis meses, foram instaurados pela Polícia Civil 4.957 inquéritos. Desde ontem (22), quando a integração começou a ser efetivada, o MPMT já recebeu 253 inquéritos. “A integração dos sistemas, primeiro com o Poder Judiciário e agora com a Polícia Civil, representa um grande avanço e demonstra que as instituições estão empenhadas e se modernizando para atender as demandas da sociedade”, ressaltou a promotora de Justiça auxiliar da Procuradoria-Geral de Justiça e presidente do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação, Claire Vogel Dutra.

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Reconstituição da morte de Aluno-Bombeiro será realizada em sigilo na Lagoa Trevisan

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JB News

Da Redação

A reconstituição da morte do aluno-bombeiro Lucas Veloso Peres, de 27 anos, está marcada para esta sexta-feira,12, na Lagoa Trevisan, zona rural de Cuiabá, onde o militar faleceu durante um treino de salvamento aquático em fevereiro deste ano.

Segundo a Corregedoria Geral do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, a reconstituição será realizada a portas fechadas, com a presença apenas dos envolvidos no caso e seus respectivos advogados.

O evento fechado se justifica pelo fato de que o inquérito sobre a morte de Lucas está sob sigilo.

A solicitação da reconstituição foi feita pelo promotor de Justiça Paulo Henrique Amaral Motta, do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), um dia após o incidente, em 1º de março.

O promotor também requisitou o interrogatório dos oficiais responsáveis pelo curso e dos alunos presentes no local, além da coleta de imagens das câmeras de segurança nas proximidades da Lagoa Trevisan.

Lucas faleceu na manhã do dia 27 de fevereiro durante um treino de salvamento aquático na Lagoa Trevisan. Inicialmente, sua morte foi considerada um mal súbito, mas a necropsia revelou que ele morreu por afogamento.

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As circunstâncias da morte levantaram questionamentos, com relatos de conversas de WhatsApp sugerindo possíveis excessos durante o treinamento, incluindo a prática de “caldos”, onde alunos têm suas cabeças submersas na água como forma de punição.

O caso, que inicialmente foi atendido pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foi posteriormente assumido pelo Corpo de Bombeiros de Mato Grosso (CBMMT) devido à sua natureza militar. Um inquérito foi instaurado para investigar o incidente.

Lucas Veloso foi sepultado com honras militares pelo Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás em sua cidade natal, Caiapônia, no dia 28 de fevereiro.

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