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MME destaca protagonismo do Brasil na expansão do mercado de gás natural durante seminário sobre segurança energética

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O Ministério de Minas e Energia (MME) participou, nesta quinta-feira (29/05), do 12º Seminário Sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira, promovido pela FGV Energia, no Rio de Janeiro. O evento reuniu autoridades, especialistas e representantes das principais empresas do setor para discutir os rumos da transição energética, o fortalecimento da segurança energética e o papel do Brasil na agenda global de sustentabilidade.

O secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Mendes, representou o MME no painel que debateu a expansão e descarbonização do mercado de gás natural. “Para aumentar a oferta de gás, que tem um impacto grande no transporte pesado, nossa ideia é viabilizar a importação de Vaca Muerta. O gás natural pode substituir grande parte do diesel, que hoje é importado, com corredores verdes e veículos movidos a GNL. Isso será fundamental para incentivar também a indústria do biometano”, afirmou.

O secretário também destacou a importância de políticas estruturantes lideradas pelo MME, como RenovaBio, Combustível do Futuro e o Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), para acelerar a transição energética no Brasil.

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A programação promoveu ainda reflexões estratégicas sobre inovação, sustentabilidade e segurança energética em um cenário de transformação global. O seminário é um dos principais fóruns de debate sobre energia no país, promovendo reflexões sobre temas como produtividade e reposição de reservas de óleo e gás, financiamento sustentável, inteligência artificial aplicada ao setor, armazenamento de energia e planejamento energético brasileiro.

Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
Telefone: (61) 2032-5759 | Email: [email protected]


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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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Observatório da Violência Contra Jornalistas e Comunicadores Sociais analisa novos casos

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Brasília, 12/06/2025 – A segunda reunião do Conselho Consultivo do Observatório da Violência contra Jornalistas e Comunicadores Sociais ocorreu, de forma híbrida, nessa quarta-feira (11). No encontro, foram avaliadas as denúncias recebidas recentemente e discutidas estratégias de proteção à liberdade de imprensa no Brasil.

Na abertura, os membros da secretaria-executiva do Observatório Victor Semple e Fabiana Queiroz apresentaram um balanço das atividades. Os participantes foram atualizados sobre o andamento das atividades dos grupos de trabalho e apresentados a dois novos relatos que passaram a integrar o monitoramento do órgão.

Entre os novos registros, constam situações que envolvem tentativas de intimidação judicial e econômica contra veículos de comunicação e até perseguição prolongada a profissionais da imprensa. As denúncias relatam práticas como censura indireta, pressões extrajudiciais e ameaças, bem como prejuízos profissionais e patrimoniais aos comunicadores.

Em ambos os casos, as queixas apontam a atuação de órgãos públicos na apuração dos fatos e a necessidade de medidas de proteção e responsabilização.

Denúncias – Os relatos sobre casos de violência contra jornalistas e comunicadores sociais devem ser feitas pela plataforma Fala.Br. Eles podem ser feitos por pessoas físicas ou jurídicas. As denúncias devem conter, no mínimo, a identificação das vítimas e dos agressores e algum contato. Imagens ou vídeos podem ser incluídos no mesmo link.

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O Observatório da Violência contra Jornalistas e Comunicadores Sociais é uma instância colegiada coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Justiça (Senajus). O Conselho Consultivo reúne-se a cada dois meses e tem como missão auxiliar na formulação de políticas públicas de proteção e na proposição de medidas de enfrentamento à violência contra a categoria.

Homenagem

Também foi prestada uma homenagem ao jornalista britânico Dom Phillips, assassinado, em 5 de junho de 2022, junto com o indigenista brasileiro Bruno Pereira durante viagem pelo Vale do Javari (AM), segunda maior terra indígena do Brasil. Na ocasião, eles faziam uma cobertura jornalística sobre atividades ilegais que ameaçam o meio ambiente e as comunidades tradicionais da região. Confira a íntegra da homenagem

O Observatório reafirmou seu papel estratégico na defesa da liberdade de imprensa e no monitoramento das violações cometidas contra profissionais da comunicação, além de exigir justiça e reparação para os familiares e garantir a não repetição desses crimes.

A Medida Cautelar nº 449-22, emitida pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), também foi lembrada como marco na proteção de comunicadores ambientais e indígenas na Amazônia brasileira.

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Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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