Caso Alphaville 1

Ministro Fachin não reconhece “constrangimento ilegal” e nega habeas-corpus a adolescente que matou Isabele com tiro no rosto

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Da Redação

No pedido o advogado de defesa da menor, DR. Arthur  Osti, alegou constrangimento ilegal, na tentativa de reverter a decisão  do Ministro do STJ Antonio Saldanha, que negou pedido para liberar a menor.

O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),  Edson Fachin, negou um pedido de habeas-corpus impetrado pela defesa da adolescente que matou com um tiro no rosto a amiga Isabele Ramos num condomínio de luxo em Cuiabá.

A decisão foi proferida nesta segunda-feira 18.10, o ministro descartou “constrangimento ilegal” e negou o habeas-corpus. Condenada a 3 anos de internação e presa há 09 meses, a menor continuará no Complexo Pomeri, na capital.

A adolescente Isabele Guimarães Ramos, 14 anos, foi morta no dia 12 de julho de 2020, na residência de Marcelo Cestari, no Condomínio Alphaville1, em Cuiabá.

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Caso Alphaville 1

Protesto contra soltura da menor, marcam dois anos da morte de Isabele Guimarães com um tiro no rosto

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Por Alisson Gonçalves

Os Familiares e amigos  de Isabele Guimarães Ramos, organizam um movimento nesta terça-feira 12 de julho, para protestar contra a soltura da menor autora do crime, que matou a adolescente com um tiro no rosto.

O protesto acontece nesta terça-feira, na data em que faz dois anos desde o crime. O ato inicia  enfrente ao Colégio Maxi seguindo até o Tribunal de Justiça de MT.

O caso aconteceu em 2020 em uma casa de luxo no bairro Alphaville em Cuiabá, na época Isabele foi morta por sua melhor amiga com um tiro no rosto.

O protesto é contra a soltura da menor autora do crime, que ganhou liberdade no mês passado, após cumprir um ano de internação do complexo Pomeri.

A soltura da menor só foi possível, porque desembargadores mudaram de entendimento do crime passando de Homicídio doloso para Homicídio Culposo, quando não há intenção de matar.

Segundo a empresária Patrícia Guimarães Ramos, o ato é um pedido de justiça, uma vez que durante às investigações foi comprovada que a menor sabia manusear arma de fogo.

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Em sua rede social Patrícia desabafou “Não tem um dia que eu acorde ou durma sem pensar nesse crime e na falta que ela faz”, disse em sua publicação.

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