Polícia Federal
Médico é solto após alegar em pedido que decisão de contratar empresas partia da Secretaria do Estado de Saúde
JB News
Por Alisson Gonçalves
O médico e diretor do Hospital Regional de Cáceres, Onair Azevedo Nogueira, preso na última sexta-feira 06.12 pela Polícia Federal (PF), durante o cumprimento de mandados na Operação Panaceia, foi solto por determinação da Juíza federal Ana Lia Ferraz da 2ª Vara Federal de Cáceres.
A operação investiga o desvio de recursos de mais de R$ 55 milhões de reais do Sistema único de Saúde (SUS), no Hospital Regional de Cáceres-MT.
A determinação da Juíza aconteceu ainda nesta segunda-feira 09.12. Onair cumprirá medidas cautelares em sua residência junto de seus familiares. E não poderá manter contato com outros investigados.
A defesa alegou que o médico não era responsável pela elaboração dos contratos, e nem das contratações das empresas. E que cabia a ele simplesmente a execução dos contratos. Alegou ainda que todos os contratos e seus tramites para as suas confecções eram realizadas através de pareceres da Procuradoria Geral do Estado, e que as contratações eram realizadas pela Secretaria de Saúde Estadual.
Segundo as investigações da Polícia Federal, as fraudes ocorreram durante a Pandemia do Covid-19. Quando agentes públicos e empresários criaram o sistema de direcionamento de recurso públicos da saúde para um determinado grupo fechado de empresas, prejudicando e impedindo a participação de outros interessados.
Ainda segundo as investigações, a PGE-MT, alertou sobre irregularidades dos servidores públicos envolvidos, e mesmo assim as contratações continuavam a acontecer livremente.
Polícia Federal
PF investiga suspeitas de corrupção e vazamento em 14 processos do STJ
JB News
Por Alisson Gonçalves
A Polícia Federal (PF) revelou suspeitas de corrupção e vazamento de informações em 14 processos do Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base em conversas de WhatsApp mantidas pelo advogado Roberto Zampieri, assassinado em 2023.
A investigação aponta para possíveis irregularidades envolvendo assessores de ministros como Isabel Gallotti, Nancy Andrighi e Og Fernandes, e já resultou na prisão do lobista Andreson Gonçalves e no afastamento de servidores.
Os processos analisados incluem ações de grandes empresas como Du Pont do Brasil, J&F e bancos como Bradesco e Santander.
Entre os crimes investigados estão corrupção passiva e ativa, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.
A PF não descarta que mais processos possam estar comprometidos, já que apenas uma amostragem das conversas foi avaliada até agora.
O STJ ainda não se pronunciou sobre o caso.
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