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Max Russi promove ação em prol das famílias desabrigadas pelas enchentes em MT

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Da Redação

_Na lista das doações estão alimentos não perecíveis, roupas, agasalhos, calçados e toalhas de banho (em bom estado de uso), água potável, produtos de higiene pessoal, brinquedos, ração e fraldas._

Entre os dias 15 e 22 de janeiro, o gabinete do presidente eleito da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), será ponto de apoio para recebimento de doações em prol das famílias desabrigadas pelas enchentes em Mato Grosso. Sensibilizado com os fatos ocorridos recentemente em diversas cidades, inclusive em Cuiabá, Max Russi faz apelo para todos aderirem a campanha #MTpedeajuda.

Cuiabá, Salto do Céu, Rio Branco e Nova Nazaré, por exemplo, ocuparam as manchetes dos principais veículos de comunicação do estado. A situação é crítica e alguns municípios já decretaram estado de calamidade pública.

O movimento recebe a partir desta quarta-feira (15), alimentos não perecíveis, água potável, roupas, agasalhos e calçados (em bom estado de uso), toalhas de banho, produtos de higiene pessoal, brinquedos, ração para cães e gatos e fraldas descartáveis. O ponto de coleta é o gabinete do deputado Max Russi. Informações através do número (065) 99279-3903, falar com Ivete Alves (Assistente Social – gabinete dep. Max Russi).

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Calamidade – No centro da Capital, comércio, avenidas foram invadidos pelas chuvas em grande proporção. Diversas famílias foram surpreendidas com as águas que invadiram residências em diversos bairros de Cuiabá. Vídeos que circulam na internet mostram o desespero de pessoas que tiveram carros e motocicletas arrastou pelas enchentes que causaram muitos estragos e prejuízos incalculáveis à população.

Nova Nazaré declarou situação de emergência e calamidade pública em razão dos estragos causados pelas chuvas, entre os prejuízos está o desabamento de dezenas de pontes na zona rural em área indígena, deixando moradores isolados.

Já em Rio Branco e Salto do Céu, as fortes chuvas deixaram as cidades debaixo d’água. Em vídeos compartilhados nas redes sociais é possível ver parte da cidade ilhada, algumas, já cobertas pela água até o telhado.

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Morreti desafia decisão judicial e mantém marido no cargo: “Não vou exonerar”

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Por Alisson Gonçalves

A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), afirmou que não irá exonerar seu marido, Carlos Alberto de Araújo, do cargo de secretário de Assuntos Estratégicos, mesmo após uma decisão judicial que determina a demissão de todos os servidores com parentesco com políticos.

Ela anunciou que recorrerá da decisão na Justiça, alegando que o cargo ocupado por seu esposo é de natureza política e, portanto, não se enquadraria na restrição imposta pela Lei Orgânica do município.

A ordem judicial foi proferida pelo juiz Carlos Roberto Barros de Campos, da 3ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Várzea Grande, e exige a exoneração de servidores com grau de parentesco de até terceiro grau com políticos, atingindo não apenas a Prefeitura, mas também o DAE (Departamento de Água e Esgoto), o Previvag (Instituto de Seguridade Social dos Servidores Públicos) e a Câmara Municipal.

Em declaração à imprensa, Flávia defendeu a permanência do marido no cargo e reforçou que buscará reverter a decisão.

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“Não, não vou exonerar de hoje para amanhã o meu marido, até porque ele ocupa um cargo político. O meu procurador vai recorrer, recurso existe”, afirmou. Ela citou ainda o Tema de Repercussão nº 1000 do Supremo Tribunal Federal (STF), que discute a nomeação de parentes para cargos de primeiro escalão e ainda não foi votado.

A prefeita também enfatizou que a ação judicial não foi movida contra ela especificamente, mas remonta a 2017, durante a gestão da então prefeita Lucimar Campos, e foi inicialmente destinada a evitar a nomeação de parentes de vereadores no Executivo Municipal.

“Essa ação começou em 2017, ainda na gestão da prefeita Luzimar Campos, para conter parentes de vereadores na prefeitura de Várzea Grande. Não é uma ação de agora, por causa da indicação do meu marido”, justificou.

Apesar da argumentação da prefeita, a decisão do magistrado destaca que a Lei Orgânica de Várzea Grande veda a nomeação de familiares de autoridades públicas para cargos políticos, mesmo os de primeiro escalão.

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“Fica impedido dentro do âmbito da mesma personalidade jurídica, a nomeação de qualquer pessoa com vínculo de parentesco do prefeito, do vice-prefeito, dos vereadores, inclusive nos cargos considerados como agentes políticos do Poder Executivo, Legislativo, fundações e autarquias”, diz o texto da legislação municipal.

Com a decisão judicial em vigor, a gestão de Flávia Moretti poderá enfrentar novos desdobramentos caso a Justiça mantenha a exigência de exoneração. Enquanto isso, a prefeita reafirma sua posição e aposta em uma reavaliação do caso pelo Judiciário.

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