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Mauro Mendes alerta: Brasil paga juros como se fossem quatro Mega-Senas por dia e sofre com polarização política

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por Alisson Gonçalves

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), afirmou nesta terça-feira (16) que, embora a economia brasileira apresente sinais de estabilidade, o país enfrenta um grave problema fiscal decorrente da dívida pública, que já ultrapassa R$ 7 trilhões.

Segundo ele, esse endividamento elevado pressiona os juros e dificulta a retomada de investimentos essenciais.

Mendes destacou que a alta da Bolsa de Valores, a queda do dólar para menos de R$ 5,30 e a expectativa de inflação em torno de 4,81% até o fim do ano refletem avanços, mas não eliminam a fragilidade das contas públicas. “A economia brasileira está bem, ela nunca esteve mal. O que está mal no país são as contas públicas do Governo Federal”, declarou.

O governador comparou o volume de juros pagos diariamente pelo país com o prêmio da Mega-Sena da Virada.

“Nós pagamos, só de juros, o equivalente a quatro Mega-Senas da Virada por dia. É insustentável”, afirmou. Ele explicou que os sucessivos déficits primários obrigam o Governo Federal a contrair novos empréstimos apenas para pagar os juros, aumentando ainda mais a dívida e mantendo os juros altos.

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Além das críticas ao cenário fiscal, Mendes comentou sobre a polarização política entre direita e esquerda.

Para ele, o país perde tempo em disputas ideológicas enquanto problemas reais, como falta de investimentos e aumento da violência, permanecem sem solução. “Essa briga só traz mal ao Brasil. Não resolve o problema do juro alto, não resolve a falta de investimentos e não resolve a insegurança que cresce a cada dia”, disse.

O governador citou o assassinato de um policial em São Paulo, ocorrido na segunda-feira (15), como exemplo da escalada da violência.

“Alguém que trabalhou 40 anos pela segurança ser assassinado daquele jeito é uma vergonha. É um tapa na cara da maioria dos brasileiros de bem, porque aquilo pode acontecer com qualquer um. Enquanto isso, o país segue preso nessa guerrinha política”, completou.

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Mauro Mendes repudia execução do ex-delegado Ruy Ferraz, como “um tapa na cara do Brasil”

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por Alisson Gonçalves

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), manifestou indignação com o assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo e secretário de Administração de Praia Grande, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido na última segunda-feira (15), no litoral paulista.

Ruy, que era considerado inimigo número um do PCC, foi perseguido no trânsito e morto a tiros.

Durante a inauguração da nova sede do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Cuiabá, Mauro classificou o crime como uma “vergonha” e um “tapa na cara da maioria dos brasileiros de bem”.

O governador destacou que a Segurança Pública no país vem se deteriorando e ressaltou que o assassinato de alguém que dedicou 40 anos à carreira policial evidencia a gravidade da situação.

“Aquilo pode acontecer com qualquer um. É um crime horrível contra alguém que dedicou a vida à segurança pública”, afirmou Mauro, ao comentar ainda sobre a polarização política no país.

Segundo ele, os conflitos entre direita e esquerda prejudicam o Brasil, desviando atenção de problemas estruturais como a alta dos juros, falta de investimentos e a segurança, que a cada dia se torna mais crítica.

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O crime ocorreu quando Ruy Ferraz dirigia seu veículo e foi perseguido por criminosos em outro carro. As imagens de câmeras de segurança mostram o ex-delegado batendo em um ônibus antes de ser atingido por disparos, em uma emboscada planejada.

Formado em Direito pela Faculdade de São Bernardo do Campo, Ruy atuou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Denarc e no Decap, além de liderar a Polícia Civil de São Paulo entre 2019 e 2022, indicado pelo então governador João Doria.

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