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Magistrados pedem o ressarcimento de mais de 22 milhões de reais após reverter decisão de afastamento no STF

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ESCÂNDALO DA MAÇONARIA

 

JB NEWS

Da Redação

 

Quatro magistrados afastados do sistema judiciário acusados no envolvimento  no escândalo da maçonaria, onde segundo as informações se uniram para salvar a Grande Loja do Oriente de uma dívida de mais de R$ 1,4 milhão de reais, conseguiram reverter seus processos

No Supremo Tribunal Federal (STF), e vão receber cerca de R$ 22, 6 milhões de reais por diferença em suas remunerações.

 

 

Os magistrados foram afastados pelo Conselho Nacional de Justiça no ano de 2010. A denuncia revelava que a GOEMT teve prejuízos calculados afirmam que a instituição teve um prejuízo milionário, após firmar um convenio com o Banco Sicoob. Na ocasião os magistrados teriam se unido em prol da instituição viabilizando alguns pagamentos em atraso para que no tempo futuro os recursos fossem novamente repassados para a maçonaria.

Ao serem descobertos pela trama, os juízes foram afastados de seus cargos através de aposentadorias compulsórias.

Em 2022 alguns dos juízes conseguiram reverter a aposentadoria e retornaram aos seus respectivos cargos. Menos o ex-presidente na época e o juiz auxiliar, denominados de José Ferreira Leite e Marcelo Souza Barros.

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Os pedidos de remuneração foram feitos pelos magistrados Antônio Horácio da Silva Neto, Juanita Crus da Silva Claint Duarte, Maria Cristina de Oliveira Simões, e Marco Aurélio Reis Ferreira. Na ação eles pedem o ressarcimento de valores durante o período de afastamento, sendo eles verbas indenizatórias e remuneratórias. A divida tem como natureza alimentar segundo os juízes.

 

No processo a juíza Juanita Crus da Silva Claint Duarte, pede o ressarcimento e  requer o pagamento de R$ 5,7 milhões de reais. E Antônio Horácio da Silva Neto pede R$ 7,5 milhes de ressarcimento. E Maria Cristina de Oliveira pede R$ 4,6 milhões de reais, e Marco Aurélio pede o valor de 4,7 milhões de reais.

Os quatros magistrados foram reintegrados novamente ao corpo do judiciário de Mato Grosso, pelo Tribunal de justiça após a decisão do STF.

 

 

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Presidente da Fiemt é anunciado como novo conselheiro do LIDE Mato Grosso

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O LIDE Mato Grosso anunciou nesta quinta-feira (06.02) seu mais novo conselheiro, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), Silvio Rangel. Empresário do setor de bioenergia, ele integra a federação há 16 anos e, desde 2023, comanda a entidade que congrega 38 sindicatos. Atualmente, o estado conta com 15,5 mil indústrias que empregam aproximadamente 183 mil pessoas.

Ao confirmar o novo conselheiro, a CEO do LIDE Mato Grosso, Ruth Semiramys, ressaltou a trajetória de Rangel e destacou que ele trará para a organização. “Ao longo de todos estes anos, Rangel liderou importantes discussões, projetos e ações para o desenvolvimento do setor industrial de Mato Grosso. Este trabalho, de muito sucesso, representa justamente aquilo que o LIDE Mato Grosso entende como fundamental para que Mato Grosso cresça”.

Presidente do LIDE Mato Grosso, Igor Taques lembrou que o estado vive um momento de desenvolvimento que tem como um dos seus pilares justamente a agroindustrialização. “E, neste sentido, ter o Sílvio como um dos nossos conselheiros vai qualificar muito as propostas que iremos apresentar e as discussões que iremos fomentar e participar, sempre defendendo o desenvolvimento de Mato Grosso”.

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Fundado em 2003, o LIDE conecta organizações e líderes globalmente, fomentando redes que promovem a livre iniciativa, a inovação e o crescimento econômico. O grupo reúne executivos dos mais variados setores de atuação em busca de fortalecer a livre iniciativa, o desenvolvimento econômico e social e conta com mais de 1,7 mil empresas filiadas no Brasil.

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