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Mãe  de Emilly não acredita que o homicídio tenha sido cometido apenas por Nataly, e  exige justiça 

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JB NEWS

Por AlissonGonçalves

 

*“Sacrifício vivo”: Mãe pede justiça após filha grávida ser assassinada em Cuiabá*

 

Ana Paula Peixoto de Azevedo, mãe de uma adolescente grávida de 16 anos, assassinada no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá, fez um apelo emocionado durante a sessão da Câmara Municipal nesta terça-feira 18.03.

Visivelmente abalada, Ana Paula pediu justiça pelo crime brutal que tirou a vida de sua filha, deixando a responsabilidade de cuidar da neta recém-nascida sobre seus ombros.

Durante seu discurso, Ana Paula relembrou os planos da filha, que estava ansiosa para ser mãe e preparar o enxoval do bebê.

“Ela tinha tanto sonho. Eu jamais imaginei que seria a responsável pela minha neta, mas foi o que aconteceu”, disse, com lágrimas nos olhos.

Ela também relatou que não acredita que o homicídio tenha sido cometido por uma única pessoa e exigiu que todos os envolvidos no crime fossem punidos.

A jovem foi assassinada no dia 13 de março, encontrada morta no quintal de uma casa onde foi buscar doações para o bebê.

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A principal acusada, Nataly Helen Martins Pereira, foi presa e confessou o crime, mas a mãe da vítima tem receio de que outras pessoas possam estar envolvidas.

“Minha filha foi um sacrifício vivo nas mãos dessas pessoas. Não vou descansar até que todos os culpados paguem”, afirmou Ana Paula, visivelmente angustiada.

Em entrevista à imprensa, ela falou sobre o misto de sentimentos que está vivendo desde a morte da filha.

Apesar da dor pela perda, a mãe destacou a alegria de ter a neta ao seu lado, após tê-la levado para sua casa.

“Ela é muito linda. Não sei nem como descrever o que estou sentindo. Mas ao menos posso cuidar dela agora”, concluiu, buscando consolo na presença da neta.

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Museu de História Natural de Mato Grosso recebe a 1ª Feira Indígena de Mato Grosso

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O Museu de História Natural de Mato Grosso recebe a 1ª Feira Indígena de Mato Grosso neste sábado (19.4), a partir das 8h. A atividade realizada no equipamento cultural da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), promete ser um marco histórico, oferecendo um espaço de encontro, de expressão artística e de resistência para as comunidades originárias.

“A Feira representa mais do que uma simples exposição. É um palco onde a diversidade de nossas culturas poderá brilhar em toda a sua magnitude”, ressalta o Coordenador do evento, Isaac Amajunepá.

O projeto é viabilizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio do Edital MT Criativo – Feiras Economia Criativa/Solidária da Secel e materializa um anseio antigo das comunidades indígenas locais.

Na Feira, ocorrerá a reunião de artesãos de diversas etnias, cada um trazendo consigo a singularidade de suas tradições milenares. Os visitantes terão a oportunidade de conhecer de perto e adquirir peças únicas, carregadas de significado e história, produzidas pelos povos Mehinako, Karajá, Tapirapé, Paresi, Rikbatsa, Manoki, Nambiquara, Balatiponé, Wuarao, Boe-Bororo e Kura-Bakairi.

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A programação ainda conta com apresentações culturais, que prometem emocionar o público. Como a cantora Luciana Huni Kuin, representante do povo Huni Kuin, que trará a força e a beleza de sua cultura através de suas canções; Júnior Enemaré, do povo Balatiponé, que encantará o público com canções em ritmo de lambadão, interpretadas na língua de seu povo e os jovens do povo Balatiponé, demonstrando a continuidade e a transmissão de seus saberes ancestrais para as novas gerações.

Além disso, o evento terá um espaço dedicado à venda de comidas tradicionais, proporcionando uma imersão na rica gastronomia indígena, com sabores e aromas únicos.

A feira se configura como um espaço de fortalecimento do protagonismo dos povos indígenas, um palco para o diálogo intercultural, uma demonstração da importância de reconhecer e valorizar as contribuições dos povos originários para a identidade e o futuro de Mato Grosso e do Brasil.

“Queremos que a sociedade mato-grossense e todos que visitarem o evento possam testemunhar a força ancestral de nossos saberes, a beleza de nossa arte e a resiliência de nossos povos”, finaliza Isaac.

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Serviço: 1ª Feira Indígena de Mato Grosso
Local: Museu de História Natural
Data: 19 de abril
Horário: Das 8h até as 21h30

Fonte: Governo MT – MT

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