Nacional
Liderança do Brasil em temas estratégicos é destaque em reunião do BRICS

O Ministério de Minas e Energia (MME) reforçou, nessa segunda-feira (9/06), durante a 7ª Cúpula de Energia da Juventude do BRICS o papel do Brasil como liderança na promoção de uma transição energética justa, inclusiva e sustentável. Na ocasião, foi reforçado que, sob a presidência brasileira, o bloco se dedicou, em uma série de reuniões do grupo de energia, no aprofundamento do diálogo sobre temas estratégicos para o desenvolvimento dos países, como financiamento de transições energéticas, combustíveis sustentáveis e resiliência climática.
Ao representar o MME, o secretário substituto de Transição Energética e Planejamento, Leandro Albuquerque, enfatizou a entrega do Roadmap da Cooperação Energética do BRICS 2025-2030. “Este foi um ano de reuniões muito importantes em que finalizamos o Roadmap, que representa um mapa das prioridades dos países do BRICS para os próximos cinco anos. Tivemos neste período reuniões que geraram novas ideias e proporcionaram diferentes abordagens e soluções para os desafios, avançando em cooperações técnicas”, afirmou.
Albuquerque destacou ainda a importância da ampliação dos membros do bloco, o que aumenta os desafios para o consenso, mas amplifica os resultados. “Obtivemos consenso ministerial na declaração de energia, com a inclusão dos temas centrais para transição energética. Percebeu-se um desejo genuíno de concertação entre os países do bloco, com indicação de que o BRICS pode liderar muitas pautas internacionais.”
Além disso, o secretário-adjunto enfatizou a importância de incorporar o conceito de transições energéticas justas e inclusivas em todos os temas da cooperação, assim como ampliar o acesso a serviços energéticos a custos acessíveis. Albuquerque ressaltou que o Brasil está comprometido com a pauta e o ministério está empenhado em universalizar o acesso à energia e garantir um serviço de qualidade para todos, para isso há dois programas específicos: Luz para Todos e Energias da Amazônia.
A Cúpula de Energia da Juventude do BRICS reúne jovens líderes do Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e países convidados para debater os desafios da transição energética e propor soluções alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
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Nacional
Brasil fica em 1º lugar em programa global e receberá mais de US$ 1 bilhão para descarbonização da indústria

O Brasil ficou em 1º lugar no Programa de Descarbonização da Indústria (PID), conforme divulgado pelo Fundo de Investimentos Climático (CIF) nesta sexta-feira (13/06). Com isso, o país terá acesso ao financiamento de US$ 1 bilhão para ampliar tecnologias limpas e circulares, como hidrogênio e materiais de baixo carbono. O Ministério de Minas e Energia (MME) participou da elaboração da proposta aprovada pelo CIF.
A partir de agora, deve ser desenvolvido um plano de investimento detalhando os projetos prioritários, instrumentos financeiros e estratégias para atrair investimentos do setor privado, com foco em soluções que contribuam para a transição energética global. A expectativa é que US$ 1 investido pelo CIF gere US$ 12 em financiamento. Parte dos recursos será destinada aos projetos de hubs de hidrogênio de baixa emissão de carbono que serão selecionados pelo MME na chamada pública aberta em outubro de 2024.
“O resultado é fruto do comprometimento do Brasil com políticas voltadas para transição energética e com a construção de ambiente confiável e atrativo para investimentos. Estamos empenhados em promover uma indústria mais limpa, inovadora e competitiva, capaz de gerar empregos de qualidade, movimentar a economia e melhorar a vida da população brasileira. Com apoio do CIF, iremos fortalecer ainda mais nossas ações rumo a um futuro mais sustentável”, afirmou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Programa de Descarbonização da Indústria
Essa é a primeira iniciativa global de financiamento dedicada à redução de emissões industriais de gases de efeito estufa (GEE) em países em desenvolvimento. A indústria é responsável por um terço das emissões globais de GEE.
Ao todo, 26 candidatos enviaram propostas e o Brasil recebeu a pontuação mais alta. Também foram convidados o Egito, México, Namíbia, África do Sul, Turquia e Uzbequistão. Os países selecionados demonstraram forte engajamento do setor privado, prontidão institucional e claro compromisso com a descarbonização industrial, conforme o comunicado do CIF.
A participação do Brasil no Programa de Descarbonização da Indústria (PID) do CIF é coordenada pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, com participação dos ministérios de Minas e Energia, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
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