Nacional
Leilão de petróleo e gás do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha será realizado em outubro

O leilão de petróleo e gás natural do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha será realizado em 22 de outubro deste ano, conforme cronograma divulgado nesta terça-feira (17/06) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). O certame disponibilizará até 13 blocos exploratórios, localizados nas bacias de Santos e Campos.
“O dia de hoje, com a realização do leilão da oferta de concessão e anúncio do leilão do regime de partilha, deixa uma importante mensagem: o Brasil segue firme em sua agenda de investimentos em áreas estratégicas, com critérios claros, respeito ao meio ambiente e competitividade. Tenho confiança de que essa rodada será mais um marco para consolidar o país como destino seguro e de longo prazo para o setor de óleo e gás, reafirmando a nossa soberania energética”, destacou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Atualmente, 13 empresas estão inscritas na Oferta Permanente sob o regime de Partilha. Outras empresas que tiverem interesse em se inscrever têm até 30 de junho para fazê-lo. De acordo com o cronograma, a divulgação dos blocos em oferta será feita no dia 20 de agosto, após manifestação de interesse das empresas.
A abertura do 3º Ciclo ocorre no mesmo dia em que foi realizado o leilão do 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão, que gerou recorde de arrecadação estatal, com cerca de R$ 1 bilhão em bônus de assinatura.
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Nacional
MME avança em alinhamento técnico sobre plano setorial de mitigação para o setor de energia

O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Fórum das Associações do Setor Elétrico (FMASE) realizaram, nesta segunda-feira (7/07), uma nova rodada de discussões técnicas voltadas à construção das contribuições para a Consulta Pública da Estratégia Nacional de Mitigação (ENM) e do Plano Setorial de Mitigação do Setor de Energia, no âmbito do Plano Clima 2024–2035. A reunião marca mais um passo no processo colaborativo entre governo e setor elétrico com vistas à consolidação de ações que contribuam para a redução de emissões de gases de efeito estufa e para o alcance das metas climáticas do Brasil.
O encontro contou com a participação do novo secretário nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Gustavo Cerqueira, que destacou o compromisso da pasta com o diálogo institucional e a escuta qualificada dos agentes técnicos do setor. “Esse é um processo que exige coordenação, planejamento estratégico e uma escuta constante. Por isso, queremos que o setor esteja engajado desde a fase de construção das metas”, afirmou.
A proposta de mitigação em debate considera tanto a produção quanto o consumo de energia, com metas setoriais indicativas para 2030 e 2035. O plano prevê ações impactantes e estruturantes relacionadas à renovabilidade da matriz elétrica e energética ao aumento da eficiência energética, à descarbonização da cadeia de petróleo e gás, ao estímulo à inovação tecnológica e ao armazenamento de energia e da modernização regulatória do setor.
A consulta pública dos planos setoriais e da ENM está prevista para ocorrer entre os meses de julho e agosto. Após esse período, as contribuições recebidas serão consolidadas e submetidas à deliberação do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), com entrega da versão final prevista para outubro.
O cronograma inclui também reuniões técnicas com o Grupo de Trabalho de Mitigação (GTT) e com o Subcomitê Executivo (SUBEX), garantindo ampla participação dos setores público e privado, além da sociedade civil.
Plano Clima – 2024-2035
Principal instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, o Plano Clima 2024–2035 estabelece a estratégia de longo prazo do Governo Federal para enfrentar a emergência climática. Seu objetivo central é conduzir o país à neutralidade de emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050 por meio de ações articuladas entre os diversos setores da economia e da sociedade.
Dividido em duas frentes (mitigação e adaptação), o plano se estrutura em estratégias transversais e planos setoriais específicos, como o de energia. A etapa de mitigação, foco da reunião entre MME e FMASE, busca estabelecer metas por setor e definir instrumentos para viabilizar a transição energética justa e sustentável. O setor de energia, por seu peso nas emissões nacionais, ocupa papel central na trajetória de descarbonização do país.
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