Polícia Federal
Juíza nega prisão e destaca ausência de vínculo associativo de empresários no esquema de compra e venda ilegal de Mercúrio

A Juiza também negou o bloqueio de bens móveis e imóveis, e prisão de empresários que supostamente estariam envolvidos no esquema de compra e venda de Mercúrio ilegal da empresa Veggi.
Juíza nega a prisão e destaca ausência de vínculo associativo de empresários no esquema de compra e venda ilegal de Mercúrio
A Juiz também negou o bloqueio de bens móveis e imóveis, e prisão de empresários que supostamente estariam envolvidos no esquema de compra e venda de Mercúrio ilegal da empresa Veggi.
A justiça determinou nesta quarta-feira 08.11 que a Polícia Federal e O IBAM realizassem a segunda faze da Operação Hermes 2 para desarticular um esquema que envolve empresários envolvidos na venda de Mercúrio ilegal em várias cidades do Brasil, entre eles Mato Grosso, AM, SP, RJ. Durante a operação foram cumpridos 29 mandados de busca e apreensão de documentos e aparelhos eletrônicos dos envolvidos.
Determinou também o bloqueio de R$ 2,9 bilhões de reais para eventuais danos. Todos os mandados foram expedidos pela Primeira Vara Federal de Campinas, e assinados pela Juíza Raquel Coelho Dal Rio Silveira. Para os cumprimentos dos mandados a PF pediu a prisão de alguns empresários, que foi negado pela juíza.
Cerca de 16 nomes foram apontados pelas investigações como compradores ou vendedores de Mercúrio ilegal , e estariam ligados diretamente. A juíza apontou ausência de vínculo associativo entre os empresários e o grupo Veggi, responsável pelas vendas do Mercúrio. E que não existem provas suficientes de autoria ou participação nos crimes que possam exigir a prisão temporária dos citados.
Na decisão foi determinando medidas cautelares os envolvidos, todos estão proibidos de mudar de endereço ou de deixarem o país sem autorização judicial. Entre eles está o empresário Filadelfo dos Reis Dias , Jeferson Dias Castedo, José Carlos Morelli, Willian Leite Rondon, , Thiago Mendonça de Campos Filadelfo dos Reis Dias, José Ribamar Silva Oliveira, Marcio Macedo Sobrinho, Marcelo Massaru, Euler Oliveira Coelho, Luis Antônio Taveira Mendes, Antônio Jorge Silva, Darcy Winter, Edilson Rodrigues Campos e Rodrigo Castrillon Lara Veiga, Ronny Morais Costa ,Valdinei Mauro de Souza. E foram condenados a pagar uma fiança de R$ 264 mil reais.
A juíza destacou na sua decisão que existe ausência de vínculo associativo estável e duradouro entre a Veggi e os empresários Filadelfo dos Reis Dias, , Euler Oliveira Coelho, Rodrigo Castrilllon Lara Veiga, , Antônio Jorge Silva, José Ribamar Silva Oliveira, Darcy Winter, Luis Antônio Taveira Mendes, José Carlos Morelli, Marcio Macedo Sobrinho, Ronny Morais Costa, Marcelo Massaru.
Negou também a suspensão das atividades das empresas envolvidas na investigação. E o sequestro de bens moveis e imóveis além de ativos financeiros, alegando dúvida no cálculo apresentado pela investigação.
Para a magistrada ainda não se sabe o envolvimento que cada uma das empresas tem entre si, e existem a necessidade de saber se as empresas estão destinadas a práticas delitivas, ou se existe atividade ilícita paralelamente.

Polícia Federal
PF cumpre 11 mandados em MT e no Pará contra empresários, servidores e advogada por fraude e desmatamento ilegal em terras da União

Da Redação
A Polícia Federal (PF) cumpriu 11 mandados na manhã desta quarta-feira 06.12, na Operação Retomada ll, para desarticular uma quadrilha formada por um grupo de engenheiros, advogados e servidores que cometiam fraudes para invadir e desmatar terras da União.
Segundo as informações, cerca de 22 mil hectares de terras foram grilados pelo grupo. As terras eram utilizadas para criação de rebanho bovino, e com a venda de madeira ilegal advinda com o desmatamento.
Os mandados foram cumpridos em Mato Grosso e no estado do Pará. Uma família de agropecuarista também foi alvo que também poderia participar da organização criminosa. Além de duas empresas de Regularização Fundiária.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de cerca de R$ 116 milhões de reais, e nove imóveis pertencentes ao grupo. Além do afastamento de servidores públicos.
Pelas informações o escritório da advogada alvo na operação teria acesso privilegiado a atuação e embargos realizados por uma autarquia ambiental federal.
AS investigações apontam que as empresas e o seus sócios e funcionários teria fraudado autorizações e cadastro nas áreas publicas da União, inserindo dados falsos no sistema e falsificando documentos.
Os funcionários acompanhavam em tempo real os planejamentos e os desatamentos cometidos pela organização criminosa.
A advogada é investigada por negociar os pagamentos de propinas aos servidores do estado que teriam flagrado os desmatamentos.
A primeira fase da operação foi realizada no início deste ano, na oportunidade foram cumpridos três mandados de busca e apreensão nos municípios de Novo Progresso-PA, e em Sinop-MT. Durante a operação 11 fazenda , 20 imóveis e vários veículos foram sequestrados . E 10 mil cabeças de gados ficaram indisponíveis por determinação judicial.
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