POLITICA
Jayme Campos considera deixar União Brasil e avalia futuro político para 2026
JB News
Por Alisson Gonçalves
O senador Jayme Campos (União Brasil) revelou que está avaliando propostas de cinco partidos diferentes para uma possível mudança de sigla, caso não encontre espaço adequado dentro de sua atual legenda.
A declaração foi dada em entrevista na última semana, quando o político expressou interesse em disputar o Senado ou até mesmo o Governo do Estado de Mato Grosso nas eleições de 2026.
A movimentação ocorre em um cenário político local onde o atual governador Mauro Mendes (UB) surge como favorito para a disputa pelo Senado, enquanto o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e o empresário Odílio Balbinotti (sem partido) são apontados como potenciais candidatos ao governo com o apoio do União Brasil.
Jayme Campos enfatizou sua longa trajetória política dentro do mesmo grupo partidário, citando que sempre acompanhou as transições das siglas às quais esteve vinculado – do PDS ao PFL, do PFL ao DEM, até chegar ao União Brasil.
“Nunca mudei de partido, de casa, de telefone ou de mulher. Sou histórico no partido, sou raiz”, afirmou.
Apesar da lealdade à sigla, Campos deixou claro que sua decisão final dependerá das articulações e de uma resposta positiva da população ao projeto que deseja construir.
Ele destacou que sua atuação política é movida por vocação e não por necessidade, reforçando que a base popular será determinante para qualquer candidatura futura.
Recentemente, o nome de Campos foi mencionado pelo deputado estadual Lúdio Cabral (PT), que apontou o senador como uma opção para compor uma chapa à esquerda, caso ele se sinta desalinhado com o União Brasil.
Entretanto, Jayme Campos não confirmou qualquer aproximação com partidos de esquerda e reiterou sua prioridade em ouvir o eleitorado antes de tomar decisões definitivas.
CUIABÁ
Emanuel aciona Justiça para anular decreto de calamidade financeira de Abílio
JB News
Por Alisson Gonçalves
Cuiabá amanheceu com uma nova controvérsia política nesta terça-feira,14.
O ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) ingressou com uma ação judicial para anular o decreto de calamidade financeira decretado por Abilio Brunini (PL), atual chefe do Executivo municipal.
Abilio justificou o decreto com o crescimento da dívida de Cuiabá nos últimos oito anos, mas Emanuel contesta a legitimidade e a necessidade do ato.
A dívida, que saltou para R$ 1,6 bilhão entre 2017 e 2024, resultou em dificuldades para a Prefeitura, como o atraso no pagamento dos salários de dezembro de 2024.
Além disso, um déficit financeiro de R$ 518 milhões e despesas não quitadas de R$ 369 milhões agravam o cenário.
Emanuel, no entanto, alega que o decreto não encontra respaldo legal e que não há motivos financeiros reais para tal medida, acusando o ato de ter um viés político.
A disputa entre os dois líderes promete aquecer ainda mais o cenário político em Cuiabá.
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