Internacional
‘Israel não vai governar Gaza’, afirma Netanyahu


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu falou sobre a situação na Faixa de Gaza após militares israelenses terem cercado todo o território na última semana. O premiê afirmou que “não pretende conquistar Gaza”, em entrevista à Fox News na noite de quinta-feira (9).
O premiê declarou ainda que os rumores sobre querer ocupar Gaza e a Cisjordânia, fazendo com que os palestinos saiam do território, é inverídico. “Não procuramos deslocar ninguém”, disse Netanyahu.
Ele justifica dizendo que o objetivo da retirada da população do norte de Gaza é para colocar os civis em segurança. Isso ocorre porque, segundo as Forças Israelenses, o centro de operação do Hamas fica no norte da região, e as operações militares são mais intensas nessa área.
Para Netanyahu, a intenção é fazer com que o Hamas saia de Gaza. “O que temos de ver é Gaza desmilitarizada, desradicalizada e reconstruída. Tudo isso pode ser alcançado”, continuou.
“Não pretendemos conquistar Gaza. Não pretendemos ocupar Gaza. E não pretendemos governar Gaza”, acrescentou o premiê israelense. Ele não indicou que a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia, também comandaria o território de Gaza. Netanyahu afirmou que pretende “encontrar um governo civil que esteja lá”.
Mais de um mês de guerra
Após mais de um mês de conflito entre Israel e Hamas, o número de mortos chega a 11,7 mil . Somente em Gaza, os mortos somam 10.569. Em Israel, são 1.400 vítimas, segundo o balanço do Ministério da Saúde palestino.
Com o avanço dos ataques terrestres, o número de pessoas evacuando a parte norte de Gaza aumenta a cada dia. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), 1,5 milhão de palestinos já deixaram suas casas desde o início da guerra, o que representa cerca de 70% da população do enclave .
Fonte: Internacional

Internacional
Rússia: eleições presidenciais também serão feitas em regiões anexadas


A Comissão Eleitoral da Rússia anunciou nesta segunda-feira (11) que as eleições presidenciais de 17 de março também serão realizadas nas quatro regiões da Ucrânia anexadas ilegalmente por Moscou.
De acordo com a agência russa Tass , a decisão foi tomada por unanimidade, após consultas com o Ministério da Defesa, o Serviço Federal de Segurança (FSB) e os chefes dos governos separatistas de Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson.
As quatro regiões são controladas parcialmente pela Rússia, que realizou em setembro de 2022 referendos sobre as anexações dessas zonas da Ucrânia.
As votações do ano passado, no entanto, são consideradas ilegais pela comunidade internacional.
A Rússia irá às urnas em 17 de março de 2024, e o presidente Vladimir Putin deve ser candidato a um quinto mandato — sendo o terceiro consecutivo —, o que lhe garantiria no poder ao menos até 2030.
Fonte: Internacional
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