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Impacto das chuvas podem afetar arrecadação no estado prevê Chefe da Casa Civil 

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Por Nayara Cristina

O Secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia comentou nesta ultima quarta-feira durante a votação da Revisão Geral Anual do funcionalismo publico estadual  sobre as perspectivas da arrecadação para este ano de 2025.

Para Garcia o ano de incertezas por conta das questões  climáticas que podem afetar a produção no estado e consequentemente prejudicar a safra e economia do estado. O impacto  intenso das chuvas intensas tem tirado paz de diversos setores da economia.

O excesso de chuvas tem causado transtornos e e paralizações nas atividades agropecuárias em Mato Grosso, colocando em risco principalmente a produtividade da Soja neste inicio de colheita da safra 2024/2025. Os produtores tem  enfrentados um desafio por conta da umidade do solo dificultando a entrada de maquinários, e com isso tem aumentado o custo da produção.

 

A fala de Fábio Garcia, veio durante uma reunião que ele teve com os deputados, hora antes  de ser aprovado o RGA de 4,83% a categoria publica do estado. Antes disso o secretario já havia informado que não era possível um aumento maior para classe, uma vez que a folha de pagamento dos servidores já estava extrapolando o teto de responsabilidade fiscal (LRF). e mais ainda por conta das incertezas das perspectivas econômicas .

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Segundo Garcia, neste momento o governo entende que é necessário assegurar a capacidade de investimento mesmo no cenário de incertezas. Ressaltou ainda que o estado possui muitas obras em andamento, entre eles quatro hospitais, além de diversos convênios pactuados com as prefeituras dos munícios do estrado. “Esses projetos exigem esforços contínuos do governo, e que a capacidade de investimento é fundamental para concluir essas obras”. Destacou.

 

O secretário creditou que economia do estado é puxado pelo agronegócio, e que as consequências de não medir a chuvas no estado podem  impactar na qualidade da safra e com isso afetar a arrecadação. Para o chefe da casa civil e afetação da qualidade dos grãos também podem impactar na economia, uma vez que existirá uma  influencia tanto  no peso quanto  na qualidade do produto.

 

Para o secretario, “o objetivo do governo é entregar obras para a população, bem como novas estradas, hospitais e escolas e com isso melhorar a prestação de serviços ofertadas pelo estado, dando qualidade de vida ao cidadão. E por conta disso precisamos manter o equilíbrio para enfrentar essa incertezas e garantir esses investimentos. Disse.

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Colheita avança com produtividade acima da média

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A colheita da soja na região Oeste da Bahia segue em ritmo acelerado, com índices de produtividade superiores aos registrados na safra anterior. De acordo com o mais recente boletim da safra, as primeiras áreas colhidas apresentam médias entre 69 e 80 sacas por hectare, enquanto no mesmo período do ciclo passado os rendimentos variavam entre 62 e 76 sacas por hectare.

Esse desempenho positivo reflete as condições climáticas favoráveis e a eficiência no manejo fisiológico e fitossanitário adotado pelos produtores.

Embora o cenário geral seja promissor, algumas áreas pontuais demonstram médio potencial produtivo, reforçando a importância do monitoramento constante das lavouras. Entre os destaques da safra, as áreas irrigadas apresentam médias de 71 sacas por hectare, superando as expectativas iniciais e consolidando a irrigação como uma estratégia eficiente para maximizar a produtividade.

Com o avanço da maturação das plantas, novas áreas estão sendo colhidas, e a tendência é de que os trabalhos de campo ganhem ainda mais ritmo nas próximas semanas.

Até o momento, 53% da safra já foi comercializada, acompanhando o bom desempenho da colheita. Na última segunda-feira (3), o valor da saca disponível foi cotado a R$ 119,88, refletindo um cenário de mercado estável e favorável aos produtores.

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Com produtividade elevada e preços atrativos, as perspectivas para o restante da safra seguem positivas. No entanto, os produtores permanecem atentos às oscilações do mercado e às condições climáticas, fatores determinantes para a conclusão da colheita e a rentabilidade da safra.

Fonte: Pensar Agro

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