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IMAC apresenta pesquisa em seminário sobre organização das cadeias produtivas

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Conhecer o mercado e alinhar a cadeia produtiva são estratégias para ampliar resultados

Entender o mercado para organizar a produção. Estes foram os pontos principais apresentados pelo Instituto Mato-Grossense da Carne (IMAC) durante o Seminário das Cadeias Produtivas nessa quarta-feira (14) em Cuiabá. Realizado pelo Sebrae, o evento reuniu representantes das cadeias produtivas da suinocultura, psicultura e do leite para debater sobre as tendências do mercado de alimentos e como melhor atender as demandas.

Convidado pelo Sebrae para falar sobre a organização na cadeia produtiva da carne bovina, o presidente do IMAC, Guilherme Linares Nolasco, ministrou a palestra “Cadeia Produtiva e o perfil do consumidor de proteína animal”. A apresentação traz uma pesquisa inédita realizada pelo Instituto que aponta quem são os consumidores de proteína animal e o que cada um desse público busca.

“Voltamos nossos olhos para o mercado externo, mas 71% do consumo de nossas carnes estão no mercado nacional. Precisamos entender o que estes consumidores querem para melhor atender. As exportações são de extrema importância, mas não são nossa única via”, explicou Nolasco.

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Dentro da pesquisa, realizada por um instituto de São Paulo com consumidores de todos os tipos de proteína, foi apontado que os consumidores buscam além do sabor, praticidade, preço e saúde em suas fontes de alimento. De acordo com Guilherme Nolasco, ao entender o que o consumidor quer, as cadeias produtivas podem se organizar para se posicionarem e venderem melhor seus produtos.

Esta foi a mensagem entendida pelo produtor de pescados Ranulfo Brandt. Há três anos no setor, ele revela que ainda faltam informações para ampliar o mercado. “Com a pesquisa conseguimos ver quem é nosso público e para quem ainda temos que nos direcionar”. De acordo com o produtor, na psicultura, o elevado custo ainda é o principal entrave para expansão. “Com custo alto, perdemos competitividade e consequentemente mercado”.

O analista do Sebrae Darion Souza explica que a realização do Seminário das Cadeias Produtivas tem o objetivo de aproximar de alguns setores ainda não mapeados pela entidade, como é o caso da suinocultura, para traçar estratégias e propor ações que beneficiem a cadeia. “O Sebrae já desenvolveu com a psicultura um trabalho de dez anos e atualmente conseguimos entender melhor as demandas e propor soluções para a cadeia como um todo. Assim queremos expandir para a suinocultura também. Nosso objetivo é que todas essas cadeias produtivas possam desenvolver suas estratégias de mercado”.

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De acordo com Darion Souza, a parceria com o IMAC é justamente nessa busca de soluções para melhorar o mercado. “Buscamos identificar o mercado local, nacional e internacional, criar diálogos e assim propor soluções de vendas. E o IMAC tem esse perfil e a parceria se torna uma estratégia para trazer propostas para a cadeia da carne e de outras produções”.

Guilherme Nolasco afirma que, assim como o Sebrae, o IMAC está alinhado e trabalha pela união dos agentes que compõem a cadeia produtiva da carne, como produtores, indústrias e governo para trazer resultados coletivos.


 

Laís Costa Marques
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Kalil Baracat cobra melhorias na pavimentação de bairros

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O vereador por Várzea Grande, Kalil Sarat Baracat de Arruda apresentou duas indicações que visam melhorias na pavimentação asfáltica de dois bairros da cidade.

Sua primeira indicação solicita do Poder Executivo Municipal junto à Secretaria de Infraestrutura a necessidade de serviços de tapa buracos e reparos na pavimentação asfáltica nas ruas do bairro Jardim Novo Horizonte, em sua totalidade.

Segundo Kalil a proposta é urgente e visa à realização de “tapa buracos” e reparos na pavimentação asfáltica.

“As ruas do bairro em questão encontram-se totalmente esburacadas, quase sem condições de tráfego, provocando pequenas colisões e avarias nos veículos dos que por ali transitam. É tamanha a calamidade em que se encontram as vias que não é possível especificar onde e quão grandes são os buracos. Atender à solicitação daquela comunidade é cumprir com o dever social e zelar pelo bem público e pelos munícipes”, explica o vereador.

Os moradores do bairro Jardim Potiguar também vem passando pelo mesmo problema e dessa forma, Kalil também indicou a necessidade de serviços de tapa buracos e reparos na pavimentação asfáltica em todas as ruas do bairro.

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“ As ruas Jardim Potiguar estão cheias de buracos com o aumento do fluxo de veículos pela região devido aos desvios das obras da Copa, quase que sem condições de tráfego. Além da falta de conforto e segurança, os buracos deixam o bairro com aspecto feio e mal cuidado desvalorizando os imóveis construídos ali. Dezenas de colisões com prejuízos financeiros e lesões físicas são registradas todos os dias naquele local”, disse Kalil Baracat.

 

Michelle Carla Costa

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