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Idosa com câncer tem braço amputado após ser atropelada por caminhão em MT

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Por Alisson Gonçalves

Realda Maria Calvi, de 68 anos, teve o braço amputado após ser atropelada por um caminhão na tarde da última quarta-feira,05, em Canarana (643 km de Cuiabá).

Além do trauma do acidente, a idosa já enfrentava uma batalha contra o câncer de mama e no reto, utilizando uma bolsa de colostomia há cerca de dois anos.

Segundo a filha da vítima, a vereadora Márcia Garaciela Luft, Realda atravessava a rua para comprar um lanche quando foi atingida pelo veículo de carga.

“Ele passou por cima do braço dela, todas as rodas passaram e teve que amputar o braço da minha mãe. Esse braço, por conta do câncer, tem as veias secas, tanto é que é muito difícil tirar sangue dela”, declarou Márcia à TV Centro América.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do atropelamento.

A idosa atravessa a via e passa na frente do caminhão, que estava parado.

No instante em que o veículo arranca, Realda é atingida e cai no asfalto. O motorista deixou o local sem prestar socorro.

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O delegado da Polícia Civil de Canarana, Flávio Leonardo Santana, informou que o condutor alega não ter visto a vítima, pois ela estaria em um ponto cego do caminhão.

Um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.

O motorista pode responder por lesão corporal culposa e omissão de socorro.

As investigações buscam esclarecer se houve negligência do condutor e se ele percebeu o momento da colisão.

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Policial militar é encontrado com tiro na cabeça não resiste e morre em hospital interior de MT

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Por Alisson Gonçalves

O cabo da Polícia Militar, Jhonata Carlos Alvarenga dos Reis, de 35 anos, foi encontrado morto em sua residência em Guarantã do Norte, a 708 km de Cuiabá, na manhã de segunda-feira,17.

Ele foi encontrado com um tiro na cabeça e, inicialmente, o caso está sendo tratado como suicídio pelas autoridades.

Equipes do Corpo de Bombeiros foram chamadas ao local e encontraram Jhonata ainda inconsciente e com sangramentos.

Durante o transporte até o Hospital Municipal de Guarantã do Norte, o policial sofreu uma parada cardiorrespiratória e precisou ser reanimado, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na unidade de saúde.

A Polícia Civil foi notificada e iniciou as investigações para apurar as circunstâncias da morte.

Embora o caso esteja sendo tratado como suicídio, as autoridades seguem investigando para esclarecer os fatos.

Esse triste episódio destaca a importância de se cuidar da saúde mental dos profissionais de segurança pública, que enfrentam pressão constante em suas funções.

O CVV (Centro de Valorização da Vida) oferece apoio gratuito 24 horas por dia, pelo telefone 188, para pessoas em situações de crise emocional.

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Jhonata deixa amigos e colegas de farda consternados com a perda.

A investigação segue em andamento para determinar todas as circunstâncias do ocorrido.

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