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Homem foragido por estupro de vulnerável é preso no Estado de Santa Catarina

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Um homem foragido da Justiça de Mato Grosso por estupro de vulnerável e pedofilia foi preso no Estado de Santa Catarina, após investigação da Delegacia de Matupá para descobrir o paradeiro do procurado.

Com o mandado de prisão preventiva em aberto, o homem, de 44 anos, foi preso na segunda-feira (02.6), na cidade de São Bento do Sul, após troca de informação entre as Polícias Civis dos dois estados.

O suspeito vinha sendo procurado desde o ano de 2024, pelos crimes de estupro de vulnerável e armazenar conteúdo pornográfico infantil.

Durante diligências para localizar o investigado, através ferramentas de inteligência e geolocalização, os policiais civis da Delegacia de Matupá identificaram o suspeito escondido no município de São Bento do Sul (SC).

Com base nas informações apuradas foi solicitado apoio da Polícia Civil de Santa Catarina, que por meio da Divisão de Investigação Criminal de São Bento do Sul, efetuou a prisão preventiva do foragido.

Após cumprimento do mandado judicial o preso foi encaminhado para as providências cabíveis e posteriormente colocado à disposição do Poder Judiciário.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Esquema de propinas para entrada de celulares na PCE resulta em condenação de três acusados pela Justiça de Cuiabá

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Em uma decisão proferida nesta quinta-feira, 12 de junho de 2025, o juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, sentenciou três pessoas por corrupção ativa, envolvidas em um esquema que facilitava o ingresso ilegal de celulares na Penitenciária Central do Estado (PCE), na capital mato-grossense.

Segundo a sentença, Raihson Wagner de Oliveira Leite e Evandro Souza Medeiros foram condenados a 5 anos, 5 meses e 10 dias de reclusão, enquanto Eliane Maria da Silva recebeu pena de 4 anos.

O trio era responsável por oferecer propinas a policiais penais em troca da permissão para entrada dos aparelhos, fundamentais para a manutenção de atividades criminosas de dentro da unidade prisional.

A condenação foi fundamentada em escutas telefônicas autorizadas judicialmente, relatórios do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e testemunhos recolhidos durante as investigações.

O juiz também ressaltou o histórico criminal de Evandro Medeiros, condenado anteriormente, em 2011, a 18 anos de prisão pelo assassinato da própria esposa, em um crime cometido na presença dos filhos.

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O Ministério Público Estadual apontou Joanísio Rosa de Morais, ex-policial penal, como o elo principal do esquema. Ele foi flagrado com vários celulares escondidos na perna e firmou um acordo de não persecução penal, que resultou na separação do seu processo dos demais.

Joanísio recebia até R$ 300 por aparelho introduzido na prisão, operando em conluio com outro suspeito, identificado como Juarez.

As investigações revelaram um modus operandi complexo, no qual os internos articulavam com familiares e cúmplices externos a entrega dos celulares e o pagamento das propinas.

Com os dispositivos em mãos, os detentos mantinham comunicação com o mundo exterior e coordenavam ações criminosas, mesmo sob custódia do Estado.

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