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Governador Mauro Mendes entrega 103 motocicletas para reforçar atuação da PM

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O primeiro lote, com 53 motocicletas, será destinado aos policiais da Companhia Raio de Moto-Patrulhamento e para as equipes de Força Tática nos municípios de Cáceres, Sinop e Barra do Garças

Greyce Lima | PMMT

– Foto por: CCSMI/PMMT

Na próxima segunda-feira (12.04) o governador Mauro Mendes e o secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, entregam 53 motocicletas Honda XR 300 para a Polícia Militar, às 17 horas, no pátio da sede do Comando Geral da PM, em Cuiabá. Este é o primeiro lote de uma entrega de 103 veículos que reforçarão a atuação dos policiais militares.

Os novos veículos serão destinados às equipes de policiais militares da Companhia Raio de Moto- Patrulhamento, Força Tática e para o policiamento ordinário na região metropolitana e interior do Estado.

O emprego da motocicleta no policiamento é um complemento ao trabalho dos policiais, que conseguem intervir com maior rapidez nas ocorrências, patrulhar locais ermos, vulneráveis e de difícil acesso, e atender com uma maior agilidade o chamado da população que aciona a polícia.

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Neste primeiro lote, o Governo irá destinar 20 veículos aos policiais da Companhia Raio de Moto-Patrulhamento e 20 para as equipes de Força Tática nos municípios de Cáceres, Sinop e Barra do Garças. Os treze veículos restantes serão empregados no policiamento ordinário.

A cerimônia de entrega dos novos veículos será breve, acontecerá no pátio do Quartel Geral da PM e contará com um número restrito pessoas por causa da pandemia da Covid-19.

O comandante geral em exercício, coronel Daniel Lipe Alvarenga recepcionará o governador Mauro Mendes com honras militares.

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Mauro Mendes desafia Macron em questões cruciais para o agronegócio brasileiro “Se é ruim para ele, é bom para os Brasil”

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JB News

Da Redação

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, criticou a intervenção do presidente da França, Emmanuel Macron, em questões cruciais para o agronegócio brasileiro, particularmente em relação à construção da Ferrogrão entre Mato Grosso e o Pará. Em uma conversa com jornalistas nesta quarta-feira,03, de abril, ele desafiou Macron a apresentar argumentos técnicos que comprovem a inviabilidade e falta de sustentabilidade da ferrovia.

Mauro Mendes destacou que o governo francês age com interesses econômicos, buscando impedir o avanço do agronegócio brasileiro para proteger o mercado dos agricultores franceses. Ele ressaltou a disparidade entre a extensão das malhas ferroviárias da França e da Alemanha em comparação com a do estado de Mato Grosso.

“Vamos falar honestamente aqui, a França e a Alemanha, juntas, têm o mesmo tamanho que o estado de Mato Grosso, 900 mil quilômetros quadrados. A França e a Alemanha, juntas, têm 70 mil quilômetros de ferrovia. Nós em Mato Grosso, com o mesmo tamanho da Alemanha e da França juntas, nós temos pouco mais de 200 quilômetros de ferrovia e queremos construir aí mais mil quilômetros até os portos de Miritituba”, argumentou o governador.

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Mauro Mendes desafiou Macron a debater tecnicamente o projeto da Ferrogrão, afirmando que não existem argumentos sólidos que contradigam a sustentabilidade da ferrovia, que promete retirar milhares de caminhões das estradas e transportar mais carga com menor emissão de carbono.

“Vamos ver se eles têm argumento para demonstrar que essa ferrovia não é sustentavelmente, ecologicamente viável”, desafiou.

O governador avaliou que a França tem interesse em conter a expansão do agronegócio brasileiro devido à sua extrema dependência tanto do mercado europeu quanto dos subsídios pagos pela União Europeia aos agricultores franceses. Dados da CNN indicam que os agricultores franceses receberam cerca de R$ 262 bilhões em pagamentos da União Europeia entre 2015 e 2021, representando aproximadamente 18% do total gasto por todo o bloco em subsídios agrícolas.

“É uma agricultura ineficiente, que vive a base de subsídios. Nós, brasileiros, temos uma das agriculturas mais competitivas e eficientes do planeta. Como é que alguém que não tem eficiência compete com alguém tão produtivo como nós? Eles têm que barrar nosso crescimento […] Eles não querem deixar que nós fiquemos mais eficientes, porque se não eles vão ter que aumentar mais subsídios lá na Europa”, concluiu o governador Mauro.

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