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Gestores discutem as funcionalidades de sistema integrado de segurança pública

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Brasília, 05/05/2025 – Profissionais responsáveis, no âmbito de suas instituições, pelo Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) Central de Atendimento e Despacho (CAD) estarão reunidos, de segunda-feira (5) a sexta-feira (9), em Brasília (DF), no 1º Encontro Nacional do Gestores do Sinesp CAD.

O sistema integrado é um canal de comunicação entre as centrais de comando e as unidades operacionais. Ele funciona como uma ferramenta que permite o despacho mais rápido e coordenado das informações sobre as ocorrências recebidas pelas forças de segurança pública. O objetivo é proporcionar um atendimento mais ágil e eficaz à população em casos de emergência.

O evento é promovido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Diretoria de Gestão e Integração (DGI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). A ideia é nivelar conhecimento e discutir estratégias de monitoramento e estimular o uso eficiente das soluções.

“Por meio da automação de processos, integração com tecnologias avançadas e adoção de protocolos padronizados, o sistema eleva a eficiência das operações, melhora a gestão do atendimento e contribui diretamente para a segurança da população”, explicou a diretora da DGI, Vanessa Fusco, durante a solenidade.

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Durante cinco dias, os participantes conhecerão os detalhes da ferramenta e suas novas funcionalidades. Também está previsto um debate sobre os problemas enfrentados no dia a dia e o compartilhamento de boas práticas e de propostas de melhorias para o sistema.

Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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MJSP qualifica profissionais do Susp em investigação de organizações criminosas

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Brasília, 19/05/2025 – A abertura da 1ª edição do Curso de Técnicas Especiais de Investigações (CTEI), promovido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), foi marcada pela aula magna ministrada pelo diretor da Escola Superior de Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Giancarlos Zuliani. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira (19), no Auditório Professor Lourenço Chehab, no Ministério dos Transportes, em Brasília (DF).

O curso é promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por meio da Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), da Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP) e da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi). Participam policiais federais, civis e militares.

Com o tema Resiliência Policial Frente às Novas Modalidades Criminais, o palestrante falou sobre os desafios impostos pela crescente sofisticação das organizações criminosas. “As dificuldades tecnológicas, a exigência de sucessivos pedidos judiciais, a dependência de informações internacionais e até a perspectiva de sanções penais brandas não podem servir de desestímulo”, declarou. Zuliani também destacou a importância da capacitação contínua e da integração institucional.

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Durante o evento, o chefe de gabinete da DFNSP, Fábio Veiga, ressaltou que a criminalidade se reinventa constantemente e o cenário atual exige das forças de segurança um preparo cada vez mais refinado, tanto técnico quanto humano.

“A investigação policial é uma das engrenagens mais importantes dentro do sistema de justiça criminal. É por meio dela que se constrói a verdade dos fatos, se garante a responsabilização dos culpados e se protege os inocentes”, disse. Segundo ele, uma investigação bem conduzida não apenas resolve um crime, mas também previne outros, desarticula organizações criminosas, fortalece a confiança da população nas instituições e reafirma o compromisso do Estado com os direitos fundamentais.

O curso tem carga horária de 50 h/a e conta com a participação de 40 alunos. A capacitação busca fortalecer as competências investigativas por meio de uma programação que inclui aulas teóricas e práticas, estudo de casos, simulações operacionais e a aplicação de técnicas modernas e eficazes no enfrentamento ao crime organizado.

As disciplinas previstas abrangem temas como o histórico e a evolução das organizações criminosas e facções; interceptações telefônicas e telemáticas; técnicas de entrevista e interrogatório; colaboração premiada; infiltração; análise de vínculos financeiros e telefônicos com uso do software I2; aplicações de inteligência artificial; e ações de inteligência e operações.

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Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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