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Filha de desembargador é alvo da PF e depõe em operação sobre Venda de Sentenças em MT

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Por Alisson Gonçalves

Na manhã desta sexta-feira,20, em Cuiabá, Alice Terezinha Artuso, filha do desembargador afastado João Ferreira Filho, foi levada à Polícia Federal para prestar depoimento após ser alvo de busca e apreensão durante a segunda fase da Operação Sisamnes.

A operação investiga um esquema de compra e venda de decisões judiciais no Estado de Mato Grosso.

Conforme as autoridades, Alice, que ocupa um cargo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) com um salário de R$ 9.311,76, foi detida para depoimento após os investigadores encontrarem uma substância suspeita no local onde ela estava.

A substância será periciada para determinar sua natureza.

A nova etapa da operação foca em identificar transações imobiliárias e financeiras que aparentam ter sido utilizadas para ocultar a origem ilícita de recursos, direcionados à compra de imóveis e veículos de luxo.

Determinações do Supremo Tribunal Federal incluíram bloqueios de valores, sequestros de bens e a suspensão de funções de servidores públicos, além do afastamento de investigados do Poder Judiciário.

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A primeira fase da Operação Sisamnes ocorreu em novembro, quando foi desvendado um esquema que envolvia desembargadores afastados do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), como Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira Filho, além de advogados.

Essa fase resultou em prisões e apreensões relacionadas à venda de sentenças.

A investigação segue sob sigilo, mas autoridades confirmam que a ação busca responsabilizar os envolvidos em crimes como corrupção, organização criminosa e exploração de prestígio, visando reforçar a integridade do sistema judiciário mato-grossense.

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Polícia Federal

PF realiza operação para combater Abuso sexual infantojuvenil em MT

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Por Nayara Cristina

Nesta quarta-feira, 22, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ártemis III nas cidades de Novo São Joaquim e Várzea Grande, em Mato Grosso, com o intuito de reprimir o crime de armazenamento e aquisição de material de abuso sexual infantojuvenil.

Essa prática criminosa, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pode resultar em penas de até quatro anos de reclusão, além de multas.

As investigações revelaram a existência de uma rede que trocava arquivos, incluindo imagens e vídeos de abuso sexual de crianças e adolescentes, por meio de grupos em aplicativos de mensageria.

A operação identificou a participação de centenas de integrantes, abrangendo também indivíduos de outros países.

A Justiça Federal de Barra do Garças expediu dois mandados de busca e apreensão, com o objetivo de coletar provas e apreender instrumentos utilizados na prática desses crimes.

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