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Escola que Protege publica primeiro boletim técnico

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O Ministério da Educação lançou o 1º Boletim Técnico Escola que Protege: Dados sobre Violências nas Escolas. Trata-se de uma parceria da pasta, através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com cooperação da Unesco no Brasil. 

Lançado durante o Seminário “Escola que Protege: balanço e perspectivas”, a publicação reúne dados sistematizados sobre diferentes manifestações de violência e como cada uma delas afeta as comunidades escolares. O objetivo é consolidar essas informações para subsidiar a formulação de políticas públicas preventivas e de resposta às violências nas escolas. Também busca abrir diálogo com estados e municípios, incentivando a criação de Observatórios Locais de Violência Escolar, para que essas redes possam monitorar e atuar diretamente no enfrentamento do problema. 

A análise é estruturada com base em quatro dimensões: violência extrema, com ataques intencionais, premeditados e letais (incluídos aqui discurso de ódio, vingança e outros influenciados por comunidades digitais); no entorno e nos territórios escolares, considerando fatores socioeconômicos e urbanos que influenciam na segurança das escolas; violência intraescolar, incluindo bullying, discriminação e conflitos dentro do ambiente escolar; e estruturas institucionais de prevenção e resposta, como políticas públicas, protocolos e equipes especializadas. 

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As informações foram obtidas a partir de 27 indicadores selecionados de fontes como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de registros do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e do Ministério da Saúde (MS). Os dados estão disponíveis no Observatório Nacional dos Direitos Humanos (ObservaDH), no módulo Violências nas Escolas, em consonância com o Sistema Nacional de Acompanhamento à Violência nas Escolas (SNAVE), regulamentado pelo Decreto nº 12.006/2024.  

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secadi 

Fonte: Ministério da Educação

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Canal Educação, a TV do MEC, estreia nova programação

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A partir desta segunda-feira, 17 de março, o Canal Educação a TV do Ministério da Educação (MEC) está de cara nova! Além de ganhar outra identidade visual, novos programas e parcerias, a grade do canal foi reestruturada em faixas de programação que refletem a missão institucional do ministério 

A nova programação foi planejada para se adequar às diferentes faixas etárias de aprendizado e à capacitação continuada de educadores. Ao longo dos próximos dias, o canal estreará vários novos produtos licenciados e produções exclusivas do Canal Educação a TV do MEC. A nova programação inclui séries documentais, programas de entrevistas, reportagens, transmissões ao vivo e conteúdos voltados para o público infanto-juvenil, jovem, além de conteúdos para profissionais da educação e de formação continuada.   

Programas – O programa Inclusão Pra Valer é uma produção do Canal Educação que apresenta a escola como lugar de acolhimento de diferenças. Em cada episódio da série, a pesquisadora em educação inclusiva Mariana Rosa recebe especialistas de diversas áreas para um bate-papo sobre a inclusão escolar de pessoas com deficiência. O programa tem a orientação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC e estreia nesta terça-feira, 18 de março, às 19h30 (horário de Brasília).  

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a atração Compromisso Nacional Criança Alfabetizada faz parte de outra produção exclusiva do Canal Educação, que mostra o dia a dia nas escolas, as interações da comunidade escolar e a atuação de educadores e gestores para garantir a alfabetização das crianças na rede pública de ensino. Cada episódio traz situações reais da rotina nas escolas, apresentando as interações entre os diferentes atores da comunidade escolar. O novo programa estreia em abril.  

Na grade do Canal Educação, desde o fim do ano passado, o programa Educação Antirracista em Diálogo abre espaço para vozes e histórias inspiradoras, que fortalecem a luta por uma educação antirracista e pela valorização da cultura e dos saberes quilombolas no país. Também produzida sob a orientação da Secadi, a série de entrevistas vai ao ar todas as quartas-feiras, às 19h30, e deve ganhar, em breve, uma segunda temporada.  

NovidadesEntre março e abril, o Canal Educação estreia novos programas e novas temporadas em parceria com a Rede Nacional de Comunicação Pública, como a Rede Minas e as televisões universitárias: TV UFPR, da Universidade Federal do Paraná; TV UFOP, da Universidade Federal de Ouro Preto; TV Pernambuco; TV Universitária Rio Grande do Norte (TVURN), entre outras. Também entrarão na grade produções contempladas pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav); produções da Red Tal – Televisión America Latina; e da nova parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Em breve, serão apresentados também o aplicativo e o streaming do Canal Educação 

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Canal Educação – A TV do MEC pode ser assistida pelo canal aberto 2.3 em Brasília, no Rio de Janeiro e no Maranhão. Já São Paulo assiste pelo canal 1.3. Para saber outras formas de sintonizar o canal, o público pode acessar o portal do MEC. Também é possível acompanhar a TV do MEC ao vivo pelo site do Canal Educação e pelo portal do ministério. Além disso, é possível assistir todas as produções do Canal Educação no YouTube 

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações do Canal Educação 

Fonte: Ministério da Educação

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