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Empresário Alan da Top Gás deixa o PL e se filia ao PRD em Várzea Grande

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3 semanas atrás

10/04/2024

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JB News

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Da Redação

Um dos grandes empresários várzea-grandense, se filiou no último dia 04.04, já nos últimos dias do fechamento da janela eleitoral, que permite que detentores de mandatos ou não possa escolher uma nova sigla para que possam disputar as eleições em outubro deste ano. A janela fechou no último sábado 06 de abril.

Alan Rener Tavares, popularmente conhecido como Alan da Top Gás, é um empresário de renome na cidade industrial. Conhecido por seu posicionamento forte a respeito de desenvolvimento econômico do município. E é tido como um político de direita. E fazia parte da executiva do PL em VG.

Ele se filou ao PRD, e pode ser um dos nomes que vai disputar a eleição para vereador do município.

O empresário comentou sobre a sua mudança de sigla. Para Alan o mais importante pleito irá acontecer em outubro deste ano, que são as escolhas para vereadores e prefeito dos municípios do estado. Diante da polarização que praticamente todos os municípios brasileiros vivem. A sua escolha e decisão pela mudança foi por conta do posicionamento que a sigla terá nas próximas eleições em Várzea Grande, onde há anos possuem seus negócios instalados na cidade.

Para Alan, o momento não é de discutir ideologias, mas sim os novos rumos que será tomado para o desenvolvimento social e econômico de Várzea Grande.

“Eu quero o bem da minha cidade, não importa quem irá administrá-la. Mas nesse momento optei pelo PRD por conta porque é um partido novo, com nova identidade e com uma garotada que está na direção do partido, e que quer o bem do município”. Destacou.

Alan também deverá compor a executiva municipal do PRD em acordo firmado com o presidente Bruno Garcia e o secretario geral Jota de Sá.

Disse ainda que sua ida para o PRD também seria por conta de que o partido já tem definido seu posicionamento político na cidade, onde deverá apoiar a reeleição do atual prefeito Kalil Baracat (MDB). Kalil inclusive participou do ato de filiação do empresário na última semana. Que além de endossar a sua filiação garantiu total apoio aos projetos de desenvolvimento do partido na cidade industrial.

O PRD em Várzea Grande foi criado no ótimo dia 26 de março, e está sob a direção dos jornalistas Bruno Garcia na presidência, e Jota de Sá na secretaria geral. E com pouco menos de uma semana teve seu quadro de candidatos totalmente composto por lideranças da cidade que irão participar das eleições municipais de outubro. o Partido espera poder eleger dois vereadores em outubro. Entre os nomes que irão concorrer, estão Victor Miranda, o Vitão, jornalista Jota de Sá, Pastor Elton Gervásio, Locutor Branco, Mário da Coca Cola e Deco Jogador Jéssica Duque, Simone, Victor Miranda, Ademar Torres, Val Paris, Neide Clara, Pastora Eliete, entre outros nomes que serão apresentados na primeira reunião da sigla na próxima semana em Várzea Grande.

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Reforma tributária vai tirar do estado incentivo para agroindústria e levar o recurso para os grandes centros consumidores avalia Presidente da AMM “Vamos trabalhar a leis complementares para diminuir os impactos”

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1 hora atrás

30/04/2024

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JB News

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Da Redação

Em uma entrevista esclarecedora, o presidente da Associação Matogrossense dos Municípios (AMM), Leonardo Bortolini, compartilhou suas análises sobre os potenciais impactos da reforma tributária nos municípios do estado.

Bortolini destacou sua posição contrária à forma como a reforma tributária está sendo apresentada, expressando preocupações sobre os efeitos adversos que poderiam surgir para os municípios, especialmente aqueles mais carentes. Ele ressaltou a importância de monitorar de perto a elaboração das leis complementares, que poderiam ter um papel crucial na mitigação dos impactos negativos projetados.

A mudança proposta na tributação, passando da origem para o consumo, foi um ponto de preocupação abordado por Bortolini.

Ele enfatizou que essa mudança poderápp prejudicar os estados, como Mato Grosso, que estão em um processo de transformação para a agroindústria, enquanto beneficiaria estados mais populosos e com maior consumo, como São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro.

Outro aspecto levantado foi o impacto negativo do fim dos incentivos fiscais às indústrias. Bortolini argumentou que isso poderia reduzir a competitividade do estado e desestimular a chegada de novas empresas, o que teria implicações diretas nos municípios.

“Você tirar os incentivos é você perder a competitividade. Imagina, normalmente o incentivo é dado para uma indústria por 20, por 30 anos, sendo que os incentivos fiscais deixam de existir em 2043, é logo aí. Então a indústria vai colocar esse peso na caneta e aí ela vai ver se é mais viável para ela estar em um Estado como Mato Grosso ou estar em um Estado que o consumo é muito maior.” Disse o presidente.

A discussão sobre a desoneração da folha de pagamento também foi abordada na entrevista. Bortolini expressou preocupação com a iniciativa do governo de buscar a retirada desse benefício no Supremo Tribunal Federal (STF), destacando o impacto significativo que isso teria nos municípios, com uma economia estimada em R$ 153 milhões para o estado.

Apesar das preocupações, Bortolini demonstrou otimismo quanto à possibilidade de reverter essas medidas no Congresso Nacional. Ele enfatizou a importância da mobilização política e empresarial para garantir que os interesses dos municípios sejam defendidos e protegidos.

Além disso, Bortolini discutiu o potencial da Ferro Norte para impulsionar o desenvolvimento econômico do estado, especialmente na produção agrícola e exportação de commodities.

Diante desses desafios e oportunidades, Bortolini enfatizou a importância da união e da vontade política para garantir o melhor para os municípios de Mato Grosso. Ele destacou a necessidade de todos os atores políticos e empresariais trabalharem juntos para enfrentar os desafios e encontrar soluções que beneficiem a todos.

*Perda*

A discussão ocorre, após o governador de MT Mauro Mendes, afirmar que nova a reforma tributária, iria fazer com que o estado perca cerca de R$ 8 Bilhões, ou seja um redução de 20% a 25% na receita corrente líquida, que atualmente gira em torno de R$ 35 milhões somente MT.

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