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Dilemário Alencar expõe irregularidades na coleta de lixo em Cuiabá com contratos milionários e pede convocação coercitiva de representantes da Locar

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Por Alisson Gonçalves

O vereador Dilemário Alencar fez declarações contundentes contra a empresa Locar, responsável pela coleta de lixo em Cuiabá, e a gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro.

Durante entrevista, ele revelou que o representante da Locar foi convocado pela Câmara Municipal, mas não compareceu, o que qualificou como “desrespeito ao Parlamento Municipal e à população cuiabana”.

Caso a ausência persista, o vereador promete acionar o Judiciário para que a convocação seja feita de forma coercitiva.

Alencar destacou o caos na coleta de lixo, com resíduos acumulados por até 15 dias em diversos bairros, além de levantar suspeitas sobre a renovação do contrato com a empresa.

Segundo ele, mesmo com uma dívida de R$ 20 a R$ 30 milhões por parte da Prefeitura, a Locar venceu um novo processo licitatório no valor de R$ 85 milhões anuais, com possibilidade de prorrogação por 10 anos, totalizando quase R$ 1 bilhão.

“Se a Prefeitura é uma má pagadora, por que essa empresa aceitou firmar um novo contrato?”, questionou.

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O vereador também acusou a gestão de Pinheiro de falta de transparência e má-fé.

Alencar afirmou que o aditivo de R$ 9,2 milhões ao contrato atual foi firmado sem publicidade adequada, seguido de um pregão eletrônico realizado “às escondidas”.

Ele criticou o fato de não ter sido convocada uma coletiva de imprensa ou comunicado formal à Câmara sobre a licitação.

Para Dilemário, a situação exige intervenção do Tribunal de Contas e do Ministério Público para anulação do contrato, que considera prejudicial à cidade.

“A Locar presta um serviço precário, e a renovação desse contrato sem justificativa amplia a desconfiança da população”, concluiu.

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Abílio propõe levar pessoas em situação de rua para se alimentar na UFMT “Para que os alunos tenham o conhecimento de como é essa realidade”

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Por Nayara Cristina

 

O prefeito de Cuiabá Abílio Brunini (PL), comentou nesta quinta-feira 23.01, que tem buscado meios de organizar as entregas de marmitas a pessoas em situação de rua que vivem no centro de Cuiabá.

 

Em entrevista nesta quinta, o prefeito voltou a falar sobre o grande problema que assola as ruas da capital, que por sinal estão em um grande numero de pessoas que vivem, e moram nas ruas Cuiabá. O prefeito quer proibir a entrega de alimentos para essa população da maneira que vem sendo feito a céu aberto. E diante disso tenta encontrar soluções viáveis para a redução dessa camada social.

A questão não é somente a entrega das marmitas, mas também a forma que essas pessoas vivem. Muitas delas se utilizam de prédios e casas abandonadas para morar, e muitas das vezes consumir drogas. Quando não a utilização de espaços abandonados para praticar crimes.

Diante da gravidade que assola não só a capital mato-grossense, o prefeito que acabar de vez com as moradias nas ruas, a começar pelas entregas de marmitas, por instituições filantrópicas.

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Por conta disso, Abílio propôs uma saída na intenção de registrar uma parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso. Para que os moradores

em situação de rua possam almoçar no Restaurante Universitário (RU).

 

Para o prefeito a pareceria tem dois objetivos, um deles é uma experiência social junto aos estudantes, e a outra é a possibilidade de fazer com que a UFMT possa ajudar a reduzir o problema de alimentação que tem a população pobre.

Segundo o prefeito, é necessário que essa população possa receber sua alimentação em um local adequado, como por exemplo, num restaurante popular.

“Eu quero até saber se a UFMT está a disposição para a gente fazer uma parceria com a RU. A gente leva o pessoal de ônibus pra ele almoçarem no RU,  eu sei que isso vai ser uma experiência muito especial para eles. Para que eles possam ver a verdade das pessoas nas ruas”. Destacou.

Abílio afirmou ainda que a prefeitura está disposta a arcar com os custos da eventual pareceria.

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Disse ainda que enquanto não for encontrado uma solução para os moradores de rua, a prefeitura não poderá deixar de distribuir as marmitas.

O prefeito falou ainda sobre uma reunião que teve nesta quarta-feira 22.01, com o Procurador Geral do Ministério público Deosdete Crus. onde discutiram essa situação da população de rua. E que em Breve a instituição e a prefeitura irão assinar um acordo para resolver as questões de um lugar adequado para que as pessoas em situação de rua possam se alimentar.

 

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