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Deveria criar leis para combater facção, não conter a Polícia”, diz Mendes sobre decreto de Lula

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Por Alisson Gonçalves

Em entrevista à rádio Jovem Pan nesta segunda-feira,06, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), criticou o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que estabelece novas regras restritivas para o uso da força por policiais.

Mendes afirmou que as novas medidas representam uma “inversão de valores” e que o foco deveria ser o combate às facções criminosas, e não a limitação das ações policiais.

“Quando deveríamos estar criando leis, decretos, normas, procedimentos para combater as facções criminosas, nós estamos fazendo decreto para conter a Polícia, a atuação das Forças de Segurança no Brasil. É o fim da picada, não concordo com isso”, disse o governador.

Mendes destacou que as mudanças, especialmente a proibição do uso de armas de fogo em situações que não representem risco, geraram polêmica entre os políticos.

Ele argumentou que essa medida poderia dificultar a ação contra criminosos, como no caso de barreiras policiais rompidas por traficantes.

O governador também criticou a decisão do Governo Federal de bloquear repasses dos fundos de segurança pública para estados que não aderirem ao decreto.

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Segundo Mendes, Mato Grosso abrirá mão desses recursos por considerá-los insuficientes para justificar a adesão às novas diretrizes.

“Vincular recursos também acho que foi uma medida no mínimo deselegante do Governo Federal, porque a contribuição que ele dá aos estados para a Segurança Pública é muito pequena”, afirmou Mendes, reiterando que o Estado não adotará as medidas do decreto.

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Morre jornalista esportivo Léo batista aos 92 anos vítima de tumor no Pâncreas

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Por Nayara Cristina

A  Televisão brasileira  lamentou que perdeu neste domingo  19.01, o jornalista Leo Batista aos 92 anos de idade.

O comentarista foi diagnosticado com um tumor no pâncreas. Ele estava internado desde o ultimo dia 06 de janeiro deste ano, devido a um quadro de desidratação e dores abdominais.

 

Leo Batista foi internado no em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI),  do Hospital Rios D’Or no Rio de Janeiro. Apesar do tratamento ele não resistiu e veio a óbito neste domingo.

Ainda não foi divulgado sobre o sepultamento, e velório do jornalista.

 

Nascido em 22 de junho de 1932, Joao Baptista  Bellinaso  era filho de imigrantes, e começou sai carreira ainda jovem, aos 15 anos. Onde foi convidado por um primo a fazer um teste de locução para um serviço de alto-falante de sua cidade natal em Cordeirópolis no interior de São Paulo.  Desde então ele se tornou oficialmente locutor e passou a levar as noticias diárias aos moradores de sua cidade.

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Em seguida o já reconhecido Léo Batista se consolidou como jornalista esportivo. Em seguida foi contr5atado pela Rádio Difusora de Piracicaba como setorista. Na ocasião o time atuava na Primeira divisão do Paulistão.

Em 1950 Léo Batista deu suas caras na televisão em entrevista ao Jornal Extra. Em 1952 mudou-se par ao Rio de Janeiro onde foi contratado como locutor e redator do programa Ö Globo no Ar”, comandado por Raul Brunini na Rádio Globo.

Em 1953 Léo narrou o jogo de carreira de Mané Garrincha no Botafogo.

Em 1954 o apresentador foi o primeiro a narrar a morte do presidente Getúlio Vargas.

Em 1955, ele se tornou ancora do telejornal Pirelli na extinta TV Rio, e permaneceu no cargo por cerca de 13 anos.

Em 1970 Leo foi trabalhar na Globo em uma abertura da Copa do Mundo =, quando naquele ano o Brasil conquistou o tricampeonato com o saudoso Rei Pelé.

Leo Batista também substituiu Cid Moreira em uma das edições do Jornal Nacional. Onde chegou também a apresentar edições aos sábados no Jornal Hoje, em 1971.

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O apresentador também foi pioneiro na apresentação do Esporte Espetacular em 1973, e em meados de 1978 narrou gols na rodada do Fantástico. Mas o seu coração batia mais forte pelos programas esportivos.

 

Léo batista teve inclusive um serie na Globo play denominada “A  voz marcante” contada em quatro episódios sobre feitos do jornalista.

 

Léo Batista foi casado por 60 anos com Leyla Chavantes Belinaso, e era viúvo desde 2022. Quando a esposa morreu afogada na piscina de sua residência no Rio de Janeiro.

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