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Deputado Thiago Silva propõe Carteira de Identificação para Pessoas com Esquizofrenia

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Em um passo importante para a inclusão e o reconhecimento de direitos, o deputado estadual Thiago Silva (MDB) apresentou, durante a sessão plenária do dia 28 de maio, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o Projeto de Lei 907/2025 para a criação da Carteira Estadual de Identificação da Pessoa com Esquizofrenia (Ceipe).

Caso o projeto seja aprovado e sancionado, a carteira terá validade em todo o estado de Mato Grosso e utilizará o CPF como principal identificador. Para a emissão do documento, a pessoa com esquizofrenia ou seu responsável terá que apresentar um laudo médico que comprove o transtorno, de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde.

“A pauta da saúde mental é uma das principais bandeiras que trabalhamos em nosso mandato na AL, com o objetivo de dar voz às pessoas que possuem esquizofrenia e que necessitam de um atendimento digno e especializado. Nosso compromisso com a inclusão permanece firme, e temos realizado diversas ações e projetos, como a Rede de Apoio que oferece atendimento psicossocial a quem mais precisa”, destacou o deputado Thiago Silva.

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A carteira servirá como comprovação oficial da condição de saúde do portador, garantindo atendimento prioritário em serviços públicos e privados, especialmente nas áreas de saúde, assistência social, educação e segurança pública.

O governo do estado poderá firmar convênios com prefeituras, entidades médicas, associações e instituições especializadas para facilitar a emissão e a ampla divulgação da Ceipe, garantindo que o benefício alcance todos os que precisam.

A educadora Joelma Santos ressaltou a relevância da iniciativa. “A identificação é o primeiro passo para garantir a inclusão e o acesso a direitos”, avaliou.

Fonte: ALMT – MT

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Policial

Militares disfarçados de Policiais Civis são alvo de operação após roubo de caminhonete no interior de MT

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JB News

Por Alisson Gonçalves

A cidade de Cáceres, em Mato Grosso, foi palco de mais uma ofensiva contra o crime organizado nesta última sexta-feira

A Polícia Civil deflagrou a Operação Purgato com o objetivo de desmantelar um grupo criminoso suspeito de roubo e usurpação de função pública, praticados no mês de maio.

Três policiais militares foram identificados como autores do crime e são alvos de mandados de prisão e busca e apreensão.

De acordo com as investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), os militares se passaram por agentes da Polícia Civil para invadir uma oficina mecânica na noite de 7 de maio.

Armados, afirmaram estar em uma operação para apreender um veículo supostamente envolvido no tráfico de drogas.

A caminhonete, que segundo eles teria vindo da Bolívia, foi levada sob o falso pretexto de conter entorpecentes.

Pouco depois, a vítima acionou a polícia e o veículo foi localizado abandonado a cerca de dois quilômetros do local do crime.

Com o avanço das investigações, a verdadeira identidade dos autores veio à tona: eram militares, e não civis.

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A operação desta sexta-feira cumpre seis ordens judiciais três de prisão e três de busca nas cidades de Cáceres e Várzea Grande.

A ação contou com o apoio de diversas forças de segurança, incluindo a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), a Corregedoria da Polícia Militar e o grupo Rotam.

O delegado Matheus Prates de Oliveira, responsável pelo caso, destacou que a atuação coordenada das equipes tem sido crucial para a redução dos crimes patrimoniais na região de fronteira.

Segundo ele, operações como esta evidenciam o compromisso das autoridades em coibir abusos, mesmo dentro das próprias instituições.

A investigação segue em andamento, e os militares responderão pelos crimes cometidos, incluindo roubo e falsidade ideológica.

O caso também será acompanhado pela Corregedoria da Polícia Militar para eventuais medidas disciplinares internas.

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