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Defensoria Pública de Mato Grosso corrigiu três itens do edital

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A Defensoria Pública de Mato Grosso corrigiu três itens do edital 01/2022, que abre as inscrições para o VI Concurso Público para membro do órgão. Uma delas são as datas para a aplicação das provas escrita específica que, agora, serão nos dias 14 e 15 de janeiro de 2023.

Além da data, a correção acrescenta a informação, no item 3.19.1, de que o tempo em que as candidatas usarem para amamentar seus filhos será compensado em seu tempo total de prova. Outra das alterações foi o acréscimo da citação de leis que não constavam no item 4.2, onde está definido quem são as pessoas com deficiência. Lá foram acrescentadas as leis: Complementar nº 114/2002, a Estadual nº 11.554/2021 e a Lei nº 11.034/2019, que não constaram no edital original.

No item 7.2, alínea B, que traz a alteração na data de aplicação das provas da segunda etapa, ficou assim: a primeira prova escrita específica será no dia 14 de janeiro de 2023, no período da tarde. A segunda prova escrita específica será no dia 15 de janeiro de 2023, no período da manhã. E a terceira prova escrita específica será no dia 15 de janeiro de 2023, à tarde.

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Para ler as alterações na íntegra acesse a página do Diário Oficial desta sexta-feira (22/7) pelo link disponível aqui. Para ler sobre o concurso público acesse aqui e para se inscrever, clique aqui.

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Mauro Mendes desafia Macron em questões cruciais para o agronegócio brasileiro “Se é ruim para ele, é bom para os Brasil”

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Da Redação

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, criticou a intervenção do presidente da França, Emmanuel Macron, em questões cruciais para o agronegócio brasileiro, particularmente em relação à construção da Ferrogrão entre Mato Grosso e o Pará. Em uma conversa com jornalistas nesta quarta-feira,03, de abril, ele desafiou Macron a apresentar argumentos técnicos que comprovem a inviabilidade e falta de sustentabilidade da ferrovia.

Mauro Mendes destacou que o governo francês age com interesses econômicos, buscando impedir o avanço do agronegócio brasileiro para proteger o mercado dos agricultores franceses. Ele ressaltou a disparidade entre a extensão das malhas ferroviárias da França e da Alemanha em comparação com a do estado de Mato Grosso.

“Vamos falar honestamente aqui, a França e a Alemanha, juntas, têm o mesmo tamanho que o estado de Mato Grosso, 900 mil quilômetros quadrados. A França e a Alemanha, juntas, têm 70 mil quilômetros de ferrovia. Nós em Mato Grosso, com o mesmo tamanho da Alemanha e da França juntas, nós temos pouco mais de 200 quilômetros de ferrovia e queremos construir aí mais mil quilômetros até os portos de Miritituba”, argumentou o governador.

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Mauro Mendes desafiou Macron a debater tecnicamente o projeto da Ferrogrão, afirmando que não existem argumentos sólidos que contradigam a sustentabilidade da ferrovia, que promete retirar milhares de caminhões das estradas e transportar mais carga com menor emissão de carbono.

“Vamos ver se eles têm argumento para demonstrar que essa ferrovia não é sustentavelmente, ecologicamente viável”, desafiou.

O governador avaliou que a França tem interesse em conter a expansão do agronegócio brasileiro devido à sua extrema dependência tanto do mercado europeu quanto dos subsídios pagos pela União Europeia aos agricultores franceses. Dados da CNN indicam que os agricultores franceses receberam cerca de R$ 262 bilhões em pagamentos da União Europeia entre 2015 e 2021, representando aproximadamente 18% do total gasto por todo o bloco em subsídios agrícolas.

“É uma agricultura ineficiente, que vive a base de subsídios. Nós, brasileiros, temos uma das agriculturas mais competitivas e eficientes do planeta. Como é que alguém que não tem eficiência compete com alguém tão produtivo como nós? Eles têm que barrar nosso crescimento […] Eles não querem deixar que nós fiquemos mais eficientes, porque se não eles vão ter que aumentar mais subsídios lá na Europa”, concluiu o governador Mauro.

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