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Claro vence de novo em testes de velocidade no 4G; confira o ranking

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Claro tem a internet mais rápida do Brasil
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Claro tem a internet mais rápida do Brasil

O novo relatório referente ao segundo trimestre de 2022 da Ookla Speedtest revelou que a Claro é, mais uma vez, a operadora com a maior velocidade de download na internet móvel 4G no Brasil. Além disso, também é a empresa que oferece a melhor consistência. Enquanto isso, a TIM liderou com a menor latência de rede, ou ping.

No quadro geral, a velocidade média de download no Brasil foi de 22,77 Mb/s no período analisado, enquanto a de upload foi de 8.35 Mb/s, com uma latência de 28 ms no país. Isso coloca o Brasil na 80ª posição no ranking global de internet móvel.

A nova avaliação foi positiva para o Brasil, que subiu duas posições em relação ao relatório do trimestre anterior deste ano. A velocidade média de download registrada no primeiro trimestre do ano foi de 22,3 Mb/s e a de upload foi de 7,7 Mb/s. No entanto, o país já esteve no 76º lugar do ranking global no terceiro trimestre de 2021, com um download médio de 33,9 MB/s.

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Claro lidera em velocidade de download com folga

A análise da Ookla Speedtest levou em consideração as velocidades médias de download, consistência e ping das quatro principais operadoras móveis do Brasil: Vivo, Claro, TIM e Oi. A Claro assumiu a liderança na velocidade de download e consistência, enquanto a TIM apresentou a menor latência de rede. A Oi ficou em último lugar em todos os quesitos.

Na velocidade de download, a Claro conquistou novamente o primeiro lugar com 31,93 Mb/s, enquanto a Vivo e a TIM quase empataram na categoria, respectivamente com 20,76 Mb/s e 19,44 Mb/s. A Oi, que deve deixar de existir em breve, ficou em último lugar, com 12,67 Mb/s. Confira o ranking:

Operadora Velocidade média de download
1º lugar: Claro 31,93 Mb/s
2º lugar: Vivo 20,76 Mb/s
3º lugar: TIM 19,44 Mb/s
4º lugar: Oi 12,67 Mb/s

O relatório também considerou a consistência da experiência de uso das redes móveis. Isso equivale à porcentagem de testes que alcançaram download mínimo de 5 Mb/s e pelo menos 1 Mb/s de upload. Nesse ranking, a Claro também lidera, seguida pela Vivo no segundo lugar.

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Operadora Índice de consistência
1º lugar: Claro 84.2%
2º lugar: Vivo 78.6%
3º lugar: TIM 78.1%
4º lugar: Oi 65.6%

Quanto à latência (ping), a TIM assumiu o pódio no segundo trimestre de 2022. Isso significa que a taxa de resposta da internet móvel oferecida pela operadora é a mais rápida.

Operadora Ping médio
1º lugar: TIM 25 ms
2º lugar: Claro 27 ms
3º lugar: Vivo 28 ms
4º lugar: Oi 33 ms

Brasília é a capital com o melhor 4G

O estudo também listou as dez capitais do Brasil com os melhores indicadores gerais de internet móvel. Nesse ranking, Brasília liderou com uma velocidade de download média de 29,45 Mb/s, seguida por Curitiba e São Paulo. Manaus ficou em último lugar.

Cidade Download Upload Ping médio
1° lugar: Brasília 29,45 Mb/s 11,36 Mb/s 20 ms
2° lugar: Curitiba 28,50 Mb/s 9,36 Mb/s 23 ms
3° lugar: São Paulo 26,87 Mb/s 9,51 Mb/s 24 ms
4° lugar: Belo Horizonte 25,44 Mb/s 9,66 Mb/s 25 ms
5° lugar: Rio de Janeiro 24,64 Mb/s 9,20 Mb/s 23 ms
6° lugar: Salvador 24,52 Mb/s 9,54 Mb/s 22 ms
7° lugar: Fortaleza 21,88 Mb/s 9,58 Mb/s 20 ms
8° lugar: Recife 21,76 Mb/s 9,38 Mb/s 29 ms
9° lugar: Goiânia 21,28 Mb/s 9,22 Mb/s 36 ms
10° lugar: Manaus 19,00 Mb/s 8,76 Mb/s 21 ms

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Inteligência Artificial na ortopedia

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As novas tecnologias sempre foram vistas como aliadas da medicina no Brasil e no mundo. A possibilidade de cura ou tratamento de várias enfermidades constantemente mobiliza os profissionais médicos a buscarem soluções inteligentes. Com a efetivação do uso da inteligência artificial nos últimos anos não foi diferente.

Técnicas minimamente invasivas, impressões 3D, robótica e realidade virtual vem inovando os tratamentos ortopédicos.

Cada vez mais as cirurgias têm cortes menores, portanto lesões musculares menores. Na área de diagnóstico da ortopedia também tivemos muitos avanços na parte de imagens, ressonância magnética, tomografias, Raio x digital, pois tudo isso trouxe mais precisão nos atendimentos.

As tecnologias 3D são destaque. Hoje, é possível a gente imprimir um modelo ósseo e através desse modelo treinar algumas cirurgias, cortes, medir previamente o tamanho dos implantes, parafusos.

Na década de 1950, alguns marcos importantes foram estabelecidos. Em 1958, John McCarthy desenvolveu a linguagem de programação LISP, que se tornou uma das principais linguagens para trabalhar com IA nas décadas seguintes. Também nesse ano, Frank Rosenblatt propôs o Perceptron, um modelo de rede neural artificial que introduziu uma nova abordagem para representação de redes neurais.

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Uma década antes, no contexto da Segunda Guerra Mundial, a necessidade de recuperação rápida dos combatentes levou ao desenvolvimento de técnicas para agilizar essa recuperação e surgiram os primeiros parafusos e placas de uso cirúrgico.

As fixações internas com placas e parafusos foram um avanço enorme na área da ortopedia, porque permitiu com que o paciente voltasse a se movimentar em menos tempo de recuperação.

A nova tecnologia das próteses influenciou muito o campo da ortopedia, levando a soluções inovadoras e melhores resultados para os pacientes.

Desde o uso de impressões 3D a óculos de realidade aumentada, inteligência artificial e cirurgia robótica, essas ferramentas vieram para auxiliar desde o diagnóstico aos cuidados pós-operatórios. Houve ainda o desenvolvimento de aplicativos que dispõem de informações e acompanhamento do paciente.

Quando estive no Congresso Brasileiro de Coluna, em Pernambuco, este ano, assim como no treinamento que realizei nos EUA, pudemos aprender a operar através do auxílio de robótica.

Testamos a robótica dentro da ortopedia já há alguns anos nas cirurgias no joelho, com a próteses de joelho, também na área de quadril e temos nos últimos anos, robôs que auxiliam na cirurgia de coluna. A grande vantagem da robótica é a precisão, os cortes são perfeitos. E durante a cirurgia ainda é possível realizar diagnósticos e fazer correções.

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Toda essa mudança tem contribuído para um cenário mais otimista e promissor na área, sem o pensamento de que vão substituir pessoas, mas ajudá-las a proporcionar mais qualidade de vida para os pacientes. Independente do uso da tecnologia o acompanhamento do médico após a realização das cirurgias é indispensável e sempre recomendado aos pacientes, pois nada disso seria possível sem a expertise de um profissional.

Fábio Mendonça é médico ortopedista e traumatologista, cirurgião de coluna vertebral. Presidente do Hospital HBento e membro da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC)

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