CUIABÁ
Chico 2000 assume “Inconstitucionalidade” em aprovação do voto secreto na câmara de Cuiabá
JB News
Por Alisson Gonçalves
O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), fez uma revelação polêmica ao admitir que contrariou o Regimento Interno da Casa ao aprovar uma resolução que permitia a votação secreta para a eleição da Mesa Diretora para o biênio 2025/2026.
A medida, que alterava o artigo 22 do Regimento, foi aprovada com 15 votos favoráveis e 9 contrários na sessão de sexta-feira,27, mas foi rapidamente derrubada por decisão do juiz plantonista Angelo Judai Junior.
O magistrado argumentou que eram necessários, pelo menos, 17 votos favoráveis para a aprovação e criticou a urgência do projeto.
Chico 2000, por sua vez, não se intimidou e afirmou que estava ciente da contrariedade ao regimento, mas insistiu que o regimento da Câmara violava a Lei Orgânica e a Constituição Federal.
Para ele, mudanças nas normas da Casa podem ser feitas por maioria simples, algo que se alinharia à Constituição, e uma lei infraconstitucional não pode prevalecer.
Em sua defesa, o vereador se mostrou indiferente à decisão judicial, afirmando que não há problema em recorrer caso a procuradoria da Câmara assim decida. “Para mim, não faz diferença”, declarou.
No entanto, seus opositores acusam-no de tentar uma manobra política para beneficiar sua candidatura à reeleição, já que o voto secreto poderia proteger os votos de vereadores que preferem uma eleição sem exposição pública.
Nos bastidores, Chico 2000 contariou com o apoio de vereadores aliados ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que também estaria apoiando a reeleição do presidente da Casa.
CUIABÁ
Vídeo: Empresário acusa juíza de truculência por madar fechar casa noturna sem ordem judicial, e diz que investiu mais de 1.8 milhão em negócio “Ela quer acabar com tudo”
JB News
Por Alisson Gonçalves
Gastropub em Cuiabá sofre ameaça de fechamento pela Polícia no primeiro fim de semana*
Na noite de sábado,18,a inauguração do gastropub Cão Véio, em Cuiabá, foi marcada por um incidente envolvendo a Polícia Militar.
Localizado no bairro Duque de Caxias, o estabelecimento, fruto de um investimento de R$ 1,8 milhão e gerador de mais de 20 empregos, enfrentou ameaças de fechamento e ordens para reduzir o volume da música, mesmo sem uma ordem judicial.
O proprietário André Miguel Pagnocelli usou as redes sociais para denunciar o que chamou de “perseguição”, mencionando que até foi ameaçado de prisão.
O Cão Véio, que conta com o renomado chef Henrique Fogaça, tornou-se rapidamente um ponto de encontro na capital mato-grossense, oferecendo uma combinação de boa comida e rock and roll.
A situação gerou apoio da comunidade local, que criticou a falta de fiscalização em outros bares da cidade, e do prefeito Abílio Brunini, que visitou o local para demonstrar solidariedade.
Veja o vídeo:
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