Câmara Municipal discute na próxima terça-feira (05) situação dos residenciais inacabados em Várzea Grande

A Câmara Municipal de Várzea Grande realiza na próxima terça-feira (05.11), a partir das 08h30 da manhã, uma audiência pública que irá discutir a situação dos residenciais inacabados que fazem parte do programa federal “Minha Casa, Minha Vida” em Várzea Grande.

Com a finalidade de buscar mais informações para a população, os parlamentares da Comissão de Habitação, requerentes da audiência pública, vereador Ivan dos Santos (PRB) e vereador Rogério França Martins – Rogerinho da Dakar (PV) vistoriaram na manhã desta sexta-feira (01) cinco conjuntos habitacionais do programa, no município.

“Estamos aqui nestes residenciais para mostrar essas moradias perdidas no município de Várzea Grande. Elas estão paralisadas há mais de cinco anos e queremos chamar atenção das autoridades competentes, para saber os motivos desse atraso. Queremos buscar alternativas para solucionar esse impasse e se possível fazer até mesmo mudança de faixa”, afirmou o presidente da Comissão de Habitação, vereador Ivan.

O vice-presidente, vereador Rogerinho destacou que a Comissão busca provocar as autoridades que precisam esclarecer quem são os culpados pela paralisação. Segundo Rogerinho com a retomada das obras dos cinco residenciais mais de 4 mil famílias serão beneficiadas com um lar.

“Queremos saber quem são os responsáveis, seja o órgão federal, municipal, estadual, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, a construtora responsável pela execução da obra ou a Prefeitura Municipal. Alguém precisa responder por isso É justo que a população tenha uma resposta. Estamos aqui fiscalizando e queremos esse esclarecimento, disse Dakar.

Os parlamentares estiveram no Residencial Jequitibá (404 unidades), Isabel Campos (500 unidades) e Padre Aldacir (576 unidades). Também estivaram no residencial Colinas Douradas (1000 unidades), onde não tiveram autorização para entrar. O único residencial encontrado com as obras em andamento foi o Santa Bárbara, com 1 440 habitações.

Por Adriana Assunção