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Blairo desmente Crusoé e diz que esteve o tempo todo em SP

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O ex-senador da República e ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), refutou como mentira que esteve presente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira 03, no momento em estava sendo julgado o pedido de cassação da senadora Selma Arruda (Podemos) por caixa dois.

Segundo a revista Crusoé, publicou a notícia de que o ex-senador Blairo Maggi estava de volta ao jogo político.

Na publicação a revista afirmou que Blairo compareceu ao lado do primo Eraí Maggi e de Cidinho Santos, na sessão do TSE.


Foto do evento em SP.

Ao JB News Maggi disse que esteve Hospedado todo o tempo no Hotel Stybrige em São Paulo (SP),em um evento sobre meio ambiente no fórum Da Coalizão Clima, Floresta e Agricutura.

Veja o video do evento em SP:

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Deputado Abílio Brunini é condenado a pagar multa de R$ 60 mil por difamar Eduardo Botelho

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Da Redação

O juiz Jamilson Haddad Campos, da 1ª Zona Eleitoral de Mato Grosso, emitiu uma condenação contra o deputado federal Abilio Brunini (PL) por difamação do presidente da Assembleia Legislativa do estado, deputado Eduardo Botelho (União). A sentença estabelece o pagamento de R$ 15 mil para cada uma das quatro postagens feitas em três redes sociais, totalizando uma multa de R$ 60 mil.

O juiz destacou que as postagens de Abílio visavam denegrir e macular a imagem do pré-candidato ao cargo de Prefeito de Cuiabá. Segundo a decisão, as ações configuraram grave propaganda eleitoral antecipada negativa, conforme apontado pela defesa de Botelho.

Jamilson Haddad Campos ressaltou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já possui jurisprudência sobre o assunto e afirmou que atos abusivos e inverídicos que desqualificam o candidato podem ser enquadrados como propaganda negativa.

Uma das postagens em questão tentava associar a imagem de Botelho à do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e questionava uma pesquisa eleitoral. O juiz apontou que Abílio não apresentou elementos de convicção de que os fatos divulgados em suas plataformas na internet tinham respaldo na realidade.

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Além disso, o magistrado alertou para os danos causados por esse tipo de conduta, que pode ter potencial lesivo e forte teor de inveracidade, afetando as pretensões eleitorais dos envolvidos.

Abílio também foi acusado de citar contratos da empresa Nhambiquara com a Prefeitura, atribuindo a ela a responsabilidade pelos buracos na cidade. No entanto, a empresa pertence à família de Botelho. A decisão reforça a importância da verificação de informações e responsabilidade na disseminação de conteúdo, especialmente em períodos eleitorais.

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