Economia

Arrecadação bate recorde de crescimento em MT

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Por Karla Neto

Os mato-grossenses enviaram mais de R$ 53 bilhões em tributos aos cofres públicos em 2024. O valor, que por si só é recorde absoluto para o estado, apresenta ainda alta anual de 20,5% em relação a 2023.
Os recursos foram arrecadados em forma de tributos municipais, estaduais e ou federais, por meio de impostos, taxas, multas e contribuições.
O valor consolidado em 2024 ficou em linha com a previsão feita pela Fecomércio/MT , em outubro do ano passado. A entidade mantém um telão do Impostômetro, localizado em frente à sede da entidade, na avenida do CPA, em Cuiabá.
O valor nacional, quando comparado com o mesmo período do ano passado, quando o Impostômetro registrou R$ 3,04 trilhões, revela crescimento de 18,4%, segundo Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP. Ele explica que “esse aumento é concedido ao fortalecimento da atividade econômica, à elevação da renda e à geração de empregos, além do impacto da inflação, da reintegração do PIS e da COFINS sobre os combustíveis e pela elevação das alíquotas do ICMS”.

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Economia

Gasolina e etanol iniciam 2025 com alta no Centro-Oeste

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Por Karla Neto

Na primeira quinzena de janeiro, a gasolina apresentou alta de 0,16% em seu preço médio nacional na comparação com o mesmo período de dezembro.

O litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 6,30 nos postos de abastecimento de todo o Brasil. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,28, registrando alta de 0,47% em relação à primeira quinzena de dezembro. Os dados são da última análise do Índice de Preços Ticket Log (IPTL).

“A gasolina, que já vinha sendo negociada por valores elevados no último trimestre de 2024, segue em alta no início de 2025. Esse movimento também é notado no etanol, com os preços médios de ambos os combustíveis sofrendo impactos de uma combinação de fatores de ordem econômica e estrutural. Entre as principais causas dessa trajetória estão as recentes altas do dólar, que encarecem a importação de combustíveis e insumos, além de custos logísticos, que variam conforme as distâncias percorridas e as condições de infraestrutura de cada região. Somados, todos esses fatores exercem pressão sobre os preços, consolidando a tendência de alta iniciada no fim do ano anterior”, comenta Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

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Com a alta registrada neste início de janeiro, a gasolina e o etanol passaram a pesar ainda mais no bolso do motorista, principalmente na região Norte, que teve os maiores preços entre regiões registrados no período, de R$ 6,81 (preço igual ao do mesmo período de dezembro) para a gasolina e de R$ 5 para o etanol (alta de 0,40% na mesma comparação).
Nenhuma região apresentou baixa nos preços na mesma comparação.

O Centro-Oeste registrou as maiores altas para ambos os combustíveis: 1,20% para o etanol, chegando ao preço médio de R$ 4,23 e de 0,96% para a gasolina, que teve preço médio de R$ 6,34 na região.

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