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Alexandre Silveira e Wellington Dias discutem ampliação de benefícios por meio dos programas de acesso à energia e gás

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reuniu-se nesta terça-feira (27/05) com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, para discutir a segurança e a ampliação dos programas sociais Luz para Todos, Gás para Todos e o recém-anunciado Luz do Povo, que aborda o eixo “Tarifa Social de Energia Elétrica” da Reforma do Setor Elétrico.

“A integração entre as políticas públicas e o uso qualificado do CadÚnico são essenciais para assegurar que o benefício chegue a quem realmente precisa, com segurança e eficiência”, afirmou Silveira.

Durante o encontro, os ministros destacaram a importância do CadÚnico, gerenciado pelo MDS, como base para a identificação e qualificação das famílias beneficiárias. Alexandre Silveira enfatizou que, além de assegurar a integridade das informações, o objetivo é ampliar o alcance dos programas, garantindo que mais famílias em situação de vulnerabilidade social sejam atendidas.

A reunião também abordou mecanismos para reforçar a governança das ações e aperfeiçoar os fluxos de atualização cadastral, visando maior eficácia na execução dos programas, que são estratégicos para a inclusão social e o desenvolvimento das regiões mais vulneráveis do país.

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Programa Luz do Povo

O Luz do Povo, novo programa que integra o Eixo da justiça tarifária da Reforma do Setor Elétrico, tem como objetivo central a reformulação da Tarifa Social de Energia Elétrica. A iniciativa busca garantir justiça tarifária e ampliar o acesso à energia para as famílias de baixa renda.

Pela medida provisória assinada pelo presidente Lula, famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda per capita de até meio salário mínimo terão direito à gratuidade no consumo de até 80 kWh mensais. Já aquelas com renda entre meio e um salário mínimo per capita, e consumo de até 120 kWh/mês, serão isentas da cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), o que deve proporcionar uma redução média de cerca de 12% na conta de luz.

Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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Dia Mundial do Refugiado: Brasil celebra avanço de políticas públicas de acolhimento humanitário

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Brasília, 19/06/2025 – No Dia Mundial do Refugiado (20 de junho), o Brasil celebra o avanço das políticas públicas voltadas a pessoas forçadas a deixar seus países devido a guerras, perseguições ou graves violações de direitos humanos. Patrocínio comunitário para acolhimento, com a participação da sociedade civil, estratégias de simplificação de processos de pedidos da população LGBTQIA+ e proteção de meninas e mulheres mutiladas são algumas das medidas adotadas pelo País nos últimos anos.

As iniciativas do Governo Federal, promovidas por meio da Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) também têm o objetivo de garantir o direito à reunião familiar, especialmente de crianças e adolescentes.

Um exemplo do fortalecimento da atuação governamental é a história do jovem afegão Shahir Ahmad, de 25 anos, que foi forçado a deixar o seu país de origem após cursar oito semestres de medicina. Ele chegou ao Brasil recentemente, por meio do Programa Brasileiro de Patrocínio Comunitário para Afegãos. “Eu li sobre humanidade nos livros, vi nos filmes, ouvi nas histórias de outras pessoas. Agora, eu sou uma testemunha ocular. Eu mesmo experimentei a humanidade aqui no Brasil”, afirmou, durante o lançamento do anuário Refúgio em Números 2025, em 13 de junho.

Acesse a íntegra do relatório Refúgio em Números 2025

O programa, coordenado pela Senajus, já viabilizou a vinda de 66 afegãos. A iniciativa promove proteção e integração sem uso de recursos públicos, com base em doações comunitárias e privadas. Organizações da sociedade civil, selecionadas por chamamento público, ficam responsáveis por captar investimentos, acolher as pessoas de forma digna e facilitar a integração delas em cidades brasileiras. Atualmente, três entidades têm acordos de cooperação com a pasta. A capacidade de acolhimento delas é de 900 pessoas. O edital de seleção ainda está aberto a novas propostas.

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Reunião familiar

Outro avanço promovido pelo Governo Federal, em relação às condições humanitárias dos refugiados, é a ampliação do direito à reunião familiar. Desde 2023, o Conare adotou uma estratégia inovadora: a conversão automática de pedidos de extensão, que geralmente são feitos para dependentes. Essa mudança tem garantido maior segurança jurídica e autonomia, especialmente para crianças e adolescentes vindos de países como Afeganistão, Burkina Faso, Mali, Venezuela e Síria.

A medida já resultou em mais de 37 mil processos de solicitação de reconhecimento da condição de refugiado aceitos desses países, no contexto de reunião familiar de crianças e adolescentes (até 17 anos). “A estratégia fortalece a unidade familiar e assegura que todos os nacionais desses países tenham acesso à proteção”, enfatizou a coordenadora-geral do Conare, Amarílis Tavares.

O anuário Refúgio em Números 2025 também aponta um crescimento no número de crianças e adolescentes reconhecidos como refugiados impulsionado pelas políticas de reunião familiar. Esse dado reforça o papel do Brasil como referência regional em acolhimento humanitário, com políticas alinhadas à Convenção de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e ao Pacto Global sobre Refugiados.

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Diversidade e proteção

Como parte da política de acolhimento pautada na diversidade e nos direitos humanos, o Conare mantém procedimentos especiais para atender pessoas dos grupos de LGBTQIA+ e de meninas e mulheres vítimas de mutilação genital feminina. Ao adotar esses mecanismos, o Brasil protege grupos historicamente vulneráveis.

Recentemente, o Conare renovou por mais 24 meses a nota técnica que orienta a análise simplificada de pedidos de refúgio de pessoas originárias de países que criminalizam a orientação sexual ou a identidade de gênero. Da mesma forma, o procedimento também foi mantido por mais 24 meses para mulheres e meninas sobreviventes ou ameaçadas por práticas de mutilação genital, com base em um contexto de discriminação de gênero. Até o momento, 83 pessoas LGBTQIA+ e 232 meninas e mulheres tiveram o reconhecimento concedido.

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Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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