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A solução da Arena Pantanal é ser Arena

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A do Parí e ser estádio!

Por Carlos Brito

A Arena Pantanal é multiuso e isso, basicamente, difere-a de um estádio de futebol que tem essa exclusiva finalidade.

A infraestrutura que possui foi pensada e projetada para sediar os jogos da Copa do Mundo – FIFA 2014 realizados em Cuiabá, com todas as exigências da entidade, e ainda a certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design para construções sustentáveis – green building –  tendo sido escolhida e premiada por instituições respeitáveis em razão de suas características.

Além disso, o seu projeto prevê a realização de agendas dos circuitos regional, nacional e internacional relacionadas a outros eventos esportivos, culturais, shows artísticos, feiras de negócios, exposições e congressos. Ao futebol, é claro, seriam reservadas as oportunidades mais significativas, como as finais oficiais.

Também foram considerados outros usos por estruturas permanentes, como museus, galerias de arte, instituições de ensino, restaurantes e órgãos públicos compatíveis.

Essa funcionalidade confere viabilidade administrativa à arena, oportunizando-a como um espaço referencial e diversificado.

A gestão da sua estrutura física e dos seus múltiplos usos não admite improvisos e deve ser feita por uma empresa operadora especializada, nacional ou internacional, mediante licitação apropriada e devidamente fiscalizada.

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Outro fator estratégico para a funcionalidade da Arena é a coexistência de   um estádio de futebol dentro dos padrões da CBF – Confederação Brasileira de Futebol, com as condições de sediar jogos oficiais dos campeonatos estaduais e nacionais.

Esta alternativa consubstancia-se no estádio metropolitano de futebol, em Várzea Grande, pois, o então chamado Centro Oficial de Treinamento – COT, iniciado e não concluído, foi planejado para, após a Copa 2014, constituir-se no ‘Estádio Barra do Pari’.

O seu projeto original, se retomado e executado, contemplaria as exigências da CBF e estaria apto a atender aos Clubes na problemática questão do ‘mando de campo’, além de disponibilizar ao futebol mato-grossense uma outra estrutura moderna, com capacidade para 10 mil torcedores e instalações de suporte para as equipes, incluindo refeitório, academia e alojamento.

Registro que, à época dos preparativos para a Copa, houve a opção pela construção parcial das arquibancadas, ou seja, 3 mil lugares, suficientes para um CT, ficando os outros 7 mil para o pós evento, mantendo-se, entretanto, as proporções dos demais espaços e itens de infraestrutura para atender a capacidade total original, quando completada.

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A importância estratégica do estádio Barra do Parí é também  disponibilizar a agenda da Arena Pantanal para a sua multiplicidade de usos, assegurando a sua destinação e viabilizando-a economicamente. Afinal, grandes eventos profissionais são contratados com médio ou longo prazos de antecedência, sendo necessárias uma série de providências que exigem datas certas e contratualizadas.

Somos todos sabedores das dificuldades para gerenciar, conservar e manter tais equipamentos. Assim, a gestão do estádio Barra do Parí, com critérios adequados, deve, preferencialmente, ser feita pela mesma operadora da arena.

Em síntese, compartilho um recorte histórico que evidencia a viabilidade da nossa Arena Pantanal, sem intencionar, porém, exaurir a questão nestas linhas.

Entendo que toda atualização é válida, assim como é necessário resolver as pendências relativas às obras. Contudo, penso que para uma solução efetiva demonstra-se basilar a retomada da vocação de origem tanto da Arena como do estádio Barra do Parí.

Carlos Brito é gestor público e está secretário adjunto da Casa Civil. Líder comunitário, foi vereador e deputado estadual, secretário de estado e da capital. 


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Kalil Baracat cobra melhorias na pavimentação de bairros

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O vereador por Várzea Grande, Kalil Sarat Baracat de Arruda apresentou duas indicações que visam melhorias na pavimentação asfáltica de dois bairros da cidade.

Sua primeira indicação solicita do Poder Executivo Municipal junto à Secretaria de Infraestrutura a necessidade de serviços de tapa buracos e reparos na pavimentação asfáltica nas ruas do bairro Jardim Novo Horizonte, em sua totalidade.

Segundo Kalil a proposta é urgente e visa à realização de “tapa buracos” e reparos na pavimentação asfáltica.

“As ruas do bairro em questão encontram-se totalmente esburacadas, quase sem condições de tráfego, provocando pequenas colisões e avarias nos veículos dos que por ali transitam. É tamanha a calamidade em que se encontram as vias que não é possível especificar onde e quão grandes são os buracos. Atender à solicitação daquela comunidade é cumprir com o dever social e zelar pelo bem público e pelos munícipes”, explica o vereador.

Os moradores do bairro Jardim Potiguar também vem passando pelo mesmo problema e dessa forma, Kalil também indicou a necessidade de serviços de tapa buracos e reparos na pavimentação asfáltica em todas as ruas do bairro.

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“ As ruas Jardim Potiguar estão cheias de buracos com o aumento do fluxo de veículos pela região devido aos desvios das obras da Copa, quase que sem condições de tráfego. Além da falta de conforto e segurança, os buracos deixam o bairro com aspecto feio e mal cuidado desvalorizando os imóveis construídos ali. Dezenas de colisões com prejuízos financeiros e lesões físicas são registradas todos os dias naquele local”, disse Kalil Baracat.

 

Michelle Carla Costa

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