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Max Russi diz que é cedo para articulação, e manifesta o desejo de ser presidente da ALMT

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O deputado estadual Max Russi (PSB), falou sobre a sua pretensão de disputar a cadeira de presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. A nova eleição para a presidência da casa de leis estadual será no final de 2024. Mas nos bastidores, as articulações já deram início.

Segundo o deputado, é justo que ele tenha oportunidade de concluir o trabalho que estava realizando na casa, e foi interrompido com o retorno de Botelho .

“Eu quero pleitear um cargo de presidência, já pleiteei no passado, não foi possível. Tivemos lá na frente que fazer uma composição e novamente eu acho que eu tenho, o direito, mas eu acho que eu tenho, pelo que eu já tive oportunidade de ser presidente por um ano, meu mandato foi interrompido na metade, então não conclui o mandato, então eu acho que é justo eu poder disputar e ter a oportunidade novamente de conduzir e ser presidente da Assembleia por um período e poder ajudar no desenvolvimento do nosso estado, como eu já tenho ajudado”. Ressaltou o deputado.

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Max já adiantou que vem recebendo apoio para a disputa da direção da ALMT, e manifestou seu desejo pela candidatura ao posto.

“Existe meu desejo de ser candidato, vou ser candidato, vou colocar meu nome, tenho essa vontade, esse desejo. Acho que contribui no tempo em que estive na presidência,  e tenho mais a contribuir. Lógico que não sou candidato de mim mesmo”. Salientou.

O deputado também destacou que tem a simpatia de vários outros parlamentares. Que o tempo até as eleições é logo, e que precisa construir esse processo.

“O tempo é logo e tudo precisa de uma construção”. Disse Max.

Para o deputado é saudável que os 24 deputados possam colocar seu nome a disposição, e todos tem a autonomia para se candidatar. Mas  que o futuro presidente precisa ser bom de articulação, e tempo de casa para que possa entender os anseios individuais de cada parlamentar.

“Todo mundo pode colocar o nome, o que eu entendo da deputada Janaina e que é muitos estão trabalhando há mais tempo, têm mais tempo que estão dentro do Parlamento, desejo isso também, então vejo nesse sentido. Mas os 24 têm condições e podem colocar o nome, é uma articulação”. Pontuou.

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Max comentou também que já foi procurado pelo deputado Júlio Campos (UB),  também manifestou seu desejo pela candidatura. Júlio apresentou ao deputado uma composição para a disputa. Entretando Max disse que ainda é cedo para discutir uma composição. Mas que buscará um consenso pelo seu nome.

A deputada Janaina Riva Também manifestou a vontade de ser a presidente da AMT, e tem batido de frente com o Júlio Campos por coata de o deputado estar querendo furar a fila. Para Janaina é necessário respeitar os colegas mais antigos que já estão no processo.

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Governador: “Enquanto os países ricos aumentam consumo de carvão, MT é potência ambiental”

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O governador Mauro Mendes afirmou que Mato Grosso tem dado exemplo para o mundo ao aliar a produção de alimentos em larga escala com a preservação ambiental, na contramão dos países ricos, que têm aumentado o consumo de carvão – uma das principais causas das emissões de carbono.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira (04.12), durante a 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.

Mauro participou do painel com o tema “Transição econômica para a Amazônia: desenvolvimento socioeconômico de baixas emissões”, junto aos demais governadores dos estados que compõem a Amazônia brasileira.

“A primeira COP aconteceu em Berlim há quase 30 anos. E lá ficou pactuado que os países reduziriam suas emissões. A queima de carvão nas térmicas ao redor do planeta é um dos principais ofensores para a emissão dos gases do efeito estufa. Mas no ano passado a queima de carvão do mundo aumentou e continua aumentando ao longo desses 30 anos”, criticou.

Para o governador, muitas das críticas dos países ricos ao Brasil são infundadas.

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“É mais fácil falar da Amazônia brasileira. É mais fácil nos criticar, criticar o Brasil, criticar a todos nós que estamos preservando mais de 60% do nosso território. Não podemos aceitar que o mundo aponte o dedo pra nós quando grande parte do mundo não está fazendo sua parte, principalmente os países desenvolvidos”, destacou.

O governador pontuou que o Brasil e Mato Grosso precisam assumir “o papel de potência ambiental”.

“Nós somos um exemplo para o mundo e muitas vezes somos transformados em vilões. Temos que assumir esse papel de potência ambiental. É a única região do planeta que pode, nos próximos anos, nas próximas décadas, produzir alimentos acima do crescimento da demanda mundial”, relatou.

Como exemplo da preservação, Mauro Mendes citou que Mato Grosso reduziu o desmatamento em mais de 80% nos últimos 20 anos.

“Todo esse trabalho de preservação está alinhado com as políticas da ONU. A estabilidade do clima é fundamental para a produção de alimentos e para a segurança alimentar do planeta. E somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo”, disse.

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De acordo com o governador, a preservação é um dever de todos, já que toda a população tem sentido os efeitos das mudanças climáticas.

“No Brasil hoje nós vivemos de uma maneira muito clara os efeitos dessas mudanças. Chuvas intensas no sul, seca no médio norte do país e no norte do país. Teremos neste ano uma perda gigantesca na nossa safra, por conta da mudança no ritmo das chuvas. Essa é uma realidade que está impactando o meu estado e impacta o planeta”, completou.

Também participaram do evento: a primeira-dama Virginia Mendes; os deputados estaduais Paulo Araújo e Max Russi; a prefeita de Jaciara, Andreia Wagner; o procurador-geral de Contas, Alisson Alencar; os secretários de Estado Mauren Lazaretti (Meio Ambiente), Grasielle Bugalho (Assistência Social e Cidadania) e César Miranda (Desenvolvimento Econômico); o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne, Caio Penido; e o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso, Silvio Rangel.

Fonte: Governo MT – MT

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